Secretário Geral da ONU invoca Carta das Nações Unidas em benefício dos terroristas do Hamas

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O Secretário-geral da ONU, António Guterres, invocou na tarde de ontem (6), pela primeira vez desde que assumiu o cargo em janeiro de 2017, o artigo 99 da Carta das Nações Unidas.

ARTIGO 99 - O Secretário-Geral poderá chamar a atenção do Conselho de Segurança para qualquer assunto que em sua opinião possa ameaçar a manutenção da paz e da segurança internacionais.

Sob o argumento de enfrentar um grave risco Humanitário em Gaza, Guterres acionou o Conselho de Segurança para evitar uma catastrofe humanitária, apelando que seja declarado um cessar fogo Humanitário.

António Guterres tenta utilizar mais uma vez os mecanismos de proteção da ONU em benefício do grupo terrorista Hamas.

Não existe ameaça a manutenção da paz e da segurança internacionais, exceto pelos atos terroristas provocados pelo próprio Hamas, que assassinou mais de 2 mil civis e sequestrou mais de 200 israelenses, entre mulheres, idosos, crianças e bebês.

O objetivo é pressionar Israel para que suspenda seu direito de defesa e de busca aos terroristas do Hamas.

Um cessar fogo só beneficia os terroristas que continuam com reféns civis israelenses.

O Secretário-Geral da ONU deveria invocar o apoio do conselho de segurança para que os terroristas devolvessem os reféns ao Estado de Israel e às suas famílias.

A ONU sequer reconheceu as responsabilidades do Hamas pelo conflito. Aliás, a ONU sequer reconhece o Hamas como grupo terrorista.

António Guterres deveria se demitir do cargo por falta de condições de liderar negociações para minimizar o sofrimento do povo palestino, utilizado como escudo humano pelo Hamas.

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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