Os terroristas de joelhos... Falta algo crucial para a extinção do terrorismo no mundo

A imagem icônica da rendição de mais de uma centena de terroristas do Hamas, expulsos de seus túneis pela IDF, divulgada nesta semana, parece mostrar que esse grupo está em vias de extinção.

O que sem dúvida é uma grande notícia, mas está longe de sinalizar o final do conflito.

A entrada agora, nessa guerra, do grupo rebelde Houthis, que governa a capital Sanaa e parte do norte do Iêmen, promove uma escalada crucial do conflito.

O Houthis vem atacando há tempos - desde 7 de outubro -navios dos EUA e do Reino Unido, em retaliação aos ataques de Israel ao Hamas.

A informação - a ser confirmada - de que milhares de rebeldes do Houthis se dirigem em marcha contra Israel amplia consideravelmente a dimensão do confronto.

Vale lembrar que o Iêmen governado pelo Houthis é uma das regiões mais miseráveis do planeta, com 80% da população em estado de pobreza absoluta.

Os que mais sofrem são as crianças: 11 milhões em situação crítica e desesperadora, segundo a ONU.

Enquanto os líderes mundiais e organizações humanitárias insistirem em ignorar a origem de todo o mal - o xiita Irã, patrocinador do Hamas e do Houthis - e provedor de todo o terrorismo muçulmano, nenhuma tentativa para a paz na região evoluirá.

Quem precisa ser detido é o Irã e o demente que o governa, Ebrahim Raisi, declaradamente inimigos da humanidade e da civilização ocidental

Assim, colocar de joelhos os ratos do Hamas é uma vitória parcial na luta contra o terrorismo.

Enquanto a raiz de todos os males continuar viva - o Irã - o terrorismo viverá para matar, estuprar e impor o ódio.

Essa é a realidade imposta à força, hoje, para Israel.

E para o mundo.