Na cadeira de rodas, mulher de Cunha é chamada de ‘ladra’, abaixa a cabeça e não esboça reação

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Cada um escolhe o seu caminho... Foi o que fez a jornalista Cláudia Cruz.

Ela iniciou sua carreira na Rede Globo do Rio de Janeiro, em 1990, onde passou a apresentar o telejornal 'Bom Dia Rio'. No ano de 1992 assumiu o Jornal Hoje. Na sequência, apresentou o Globo Ciência, Globo Comunidade, Jornal da Globo, até atingir o ápice, como âncora do Fantástico.

De repente, por uma vida farta, esnobe e regada a muito dinheiro, trocou sua brilhante carreira na Globo para ser comparsa do marido, o ex-deputado Eduardo Cunha.

Mas, surpreendentemente, a farra acabou. O marido está preso, Cláudia também está sendo processada e a população não lhe dá trégua, submetendo-a frequentemente a espetáculos de hostilidade.

Na última quinta-feira (23), quando desembarcava no aeroporto de Curitiba, para visitar o marido na cadeia, Cláudia, que estava utilizando uma cadeira de rodas, após um acidente em que quebrou a perna, foi chamada de ‘ladra’, em pleno saguão do aeroporto. Não teve capacidade de qualquer reação. Apenas, abaixou a cabeça envergonhada.

da Redação

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