Medíocre, Lula insiste no erro e tenta igualar o grupo terrorista Hamas ao Estado de Israel

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Natal. 25 de dezembro, nascimento de Jesus Cristo, Lula almoça no Hotel de Trânsito da Base Aérea de Brasília com Refugiados da faixa de GAZA trazidos ao Brasil no último dia 23.

Cerca de 30 palestinos, sendo 16 brasileiros, os demais parentes destes.

Num discurso improvisado Lula fez questão de manifestar apoio ao Hamas e a defesa da criação de um estado palestino.

Mais uma vez perdeu a oportunidade de condenar o grupo terrorista Hamas pelo assassinato de mais de 1300 israelenses e do sequestro de mais de 200.

Deu ênfase ao resgate de mais palestinos de Gaza que desejam vir para o Brasil e lembrou despretensiosamente dos reféns israelenses.

Lula afirmou não ser humanamente possível aceitar o que ocorre na faixa de Gaza.

Lula desconsidera que foi o grupo terrorista Hamas que provocou essa incursão de Israel em Gaza por terem sequestrado israelenses em 7 de outubro. E desde então estão sendo mantidos como reféns naquela região.

O que é humanamente inaceitável, Lula, é assassinar, torturar, queimar vivos, decapitar, arrancar bebês da barriga de mamães grávidas, estuprar mulheres, idosas e crianças.  E o Hamas fez tudo isso e continua fazendo.

Sem demonstrar o mínimo sentimento de solidariedade ao povo de Israel, comete o absurdo de equiparar e pregar paz entre um grupo terrorista e um Estado.

E em sua insignificância diante do conflito, em sua crença numa inexistente liderança internacional (apenas vista por seu séquito), conclui o discurso com "chave de ouro" desejando Feliz Natal aos convidados palestinos muçulmanos seguidores do Islã.

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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