Difamação viralizada que levou à morte de Jéssica, expõe gigantesca rede de manipulação da esquerda

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O brasileiro passou os últimos anos bombardeado com FAKE NEWS sobre a existência de um "Gabinete do Ódio", que criaria mentiras na internet, espalhadas de forma coordenada por uma "Milícia Digital", tudo com o objetivo de destruir a "democracia", instalando em seu lugar um regime ditatorial conservador.

A ditadura teria como objetivo perseguir gays, negros e outras minorias, além de esquerdistas em geral.

Quais as provas que foram apresentadas sobre isso? Segundo trechos divulgados do famigerado inquérito das "Fake News", pessoas postaram mensagens com ideais parecidos e se seguem entre si, cometendo o "crime" de criticar o Supremo por decisões favoráveis a corruptos, chegando ao ponto, vejam só, de pedir o impeachment de ministro, segundo a investigação um "crime" gravíssimo, mesmo sendo um procedimento previsto na Constituição.

O protesto contra a alçada ao poder do descondenado, que descambou em quebra-quebra no 8 de janeiro, numa "falha" espetacular de segurança da Capital, seria a "prova" do caráter "golpista" da direita.

Exemplos de conteúdos que foram considerados "fake news" pelas autoridades, nas últimas eleições: vídeo lembrando os casos de corrupção do PT, afirmações de que Lula seria ladrão ou de que a ditadura venezuelana seria aliada do PT.

Um documentário sobre a facada em Bolsonaro foi censurado previamente porque TALVEZ ele pudesse ser negativo para o descondenado (spoiler: não é). Enquanto isso, a esquerda teve a possibilidade de difamar e mentir à vontade, como confessou o deputado Janones em seu livro.

CENTENAS de conservadores foram alvo de censura, bloqueio de perfis, cancelamento de passaporte, bloqueio de contas bancárias, exílio ou prisão, com base nessa mentira, repetida AD NAUSEAM pela militância de redação, braço de propaganda do regime.

Foi necessária a morte de uma menina inocente, vítima das mentiras do verdadeiro Gabinete do Ódio e da Milícia Digital, para revelar uma rede comandada por esquerdistas, que aliciaram um exército de artistas, influenciadores e subcelebridades, todos eles eleitores do "L", lucrando centenas de milhões de reais para espalhar não apenas fofocas e outros conteúdos inúteis - o que é reprovável, porém não é crime -, mas também calúnias e difamações.

O documentário de Daniel Penin mostra como a agência Mynd, também conhecida por Mynd8, opera uma rede que, somada, conta com mais de 1 bilhão de seguidores, para PAUTAR a internet, inclusive com forte conteúdo político na campanha eleitoral, utilizando para isso mentiras e manipulações, além de chantagem virtual. Tudo regado a uma verba publicitária de mais de R$ 500 milhões apenas em 2023, segundo o documentário "CHOQUEI - Lacrando Vidas".

Foi dessa rede que partiram as mentiras que levaram à morte da jovem Jéssica Canedo. Após o exposé magistral de Daniel Penin, a Mynd assinou a fatura e retirou sua página do ar. Isso depois de ter apagado o registro dos perfis sob sua gestão responsáveis pela mentira sobre Jéssica. Vários agenciados estão apagando ou trancando seus perfis.

Ou seja, a esquerda fez tudo que acusa a direita de fazer, e muito mais, sem qualquer implicação legal.

Quando outro aparelho digital da extrema-esquerda, o Sleeping Giants, passou a ser investigado pelas suas táticas de difamação e perseguição contra a direita, o Supremo prontamente interveio e arquivou o inquérito. Apostaria meu dedinho que esse será o mesmo destino do caso Mynd, se é que ele chegará a ser investigado de fato.

O silêncio da militância de redação sobre o gigantesco escândalo demonstra que ela é cúmplice, e toda a conversa sobre combater o ódio e as mentiras na rede é um engodo que serve apenas para censurar seus opositores e assumir a hegemonia da comunicação. Além disso, está claro, pela enésima vez, o duplo padrão da Justiça, que persegue sistematicamente um lado do espectro político, enquanto dá carta branca para o outro lado fazer o que quiser.

É exatamente assim que opera qualquer regime ditatorial.

Leandro Ruschel.

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