Na festa da "democracia" do Lula faltou o essencial: o POVO... Se não tem povo não é democracia!

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A"festa da democracia" de Lula, Alexandre de Moraes, Luiz Roberto Barroso e Rodrigo Pacheco foi um sucesso.

Para eles.

O ato representou literalmente a visão que o povo tem do poder executivo, do poder judiciário e do poder legislativo, poderes onde o povo não tem vez.

A democracia do governo do povo, pelo o povo e para povo, deu lugar a uma democracia relativa, que exclui o povo.

Na festa da "democracia" não tinha povo. Havia uma elite política (segundo Barroso o judiciário é um protagonista politico também) que não representa a grande maioria do povo brasileiro.

Se não tem povo não é democracia!

Simples assim.

Um evento com enorme gasto de recursos públicos para uma elite que vive dentro de uma bolha, bem longe do Brasil real.

Interessante é que a segurança federal na praça dos Três Poderes neste 8 de janeiro estava bastante efetiva, o que não ocorreu naquele outro fatídico 8 de janeiro.

Um evento que mais dividiu o povo brasileiro do que uniu. Dos 27 governadores, 14 não compareceram. E que foi visto de longe, o povo não teve acesso. Nem uma representação.

E que só serviu para reforçar a  construção de uma narrativa de Lula et caterva para tentar transformar atos de vandalismo (que devem ser punidos) em tentativa de golpe, mas não convenceu ninguém. E no final ainda defenderam a censura nas redes sociais.

Não foi pró-democracia, foi um ato da esquerda, pela esquerda e para esquerda.

Na tentativa de desviar o foco da tragédia que foi o primeiro ano de governo, Lula fez esta festa da "democracia" sem povo e que se tornou apenas mais um ato político do seu desgoverno com as bênçãos do STF e do Congresso Nacional.

E viva a harmonia entre os poderes, ou melhor, entre a elite privilegiada dos poderes.

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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