Israel apresenta provas de que ‘jornalistas’ do canal de notícias Al Jazeera eram terroristas

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Dois jornalistas mortos em um ataque aéreo de Israel eram membros de grupos terroristas.

Hamza Al-Dahdouh e Mustafa Thuraya estavam envolvidos em atividades terroristas, incluindo o uso de drones contra forças israelenses.

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), Daniel Hagari, revelou documentos em árabe, afirmando que Hamza Al-Dahdouh, filho do chefe correspondente da Al Jazeera em Gaza, fazia parte do grupo terrorista Jihad Islâmica. Os documentos indicam que Hamza trabalhava na unidade de engenharia elétrica do grupo e tinha um histórico como líder de batalhão terrorista na área de Zeitoun, no norte de Gaza, responsável pelo lançamento de foguetes.

Sobre Mustafa Thuraya, Hagari afirmou ter encontrado documentos em centros de comando do Hamas que o ligavam ao grupo. Ele atuaria como vice-chefe de uma célula terrorista e estava envolvido na operação de drones que atacavam forças israelenses, levando ao bombardeio aéreo que resultou na sua morte.

A emissora negou as acusações, afirmando que os dois eram jornalistas. Porém, até o momento, a rede não respondeu às alegações específicas de Israel, incluindo os documentos apresentados.

As alegações de Israel podem ter sérias implicações ante a falta de resposta da Al Jazeera.

É a delicada linha entre jornalismo e guerra.

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