Insanamente o Ministério da Saúde substitui a palavra "mãe" por termos grosseiros

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Uma recente campanha do Ministério da Saúde, sob a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), adotou uma linguagem neutra ao abordar os cuidados no pós-parto, evitando o uso das palavras “mulher” ou “mãe” e optando por termos grosseiros como “o corpo de quem pariu” e “pessoa que pariu”. A iniciativa foi divulgada nas redes sociais do ministério.

O texto da campanha, publicado no último domingo (14), discute o período do puerpério, que se inicia imediatamente após o parto. Durante essa fase, a pessoa que deu à luz passa por uma série de transformações físicas, emocionais e psicológicas, conforme descreve a publicação.

“O tempo médio do puerpério é estimado em 6 semanas, iniciando-se logo após o nascimento do bebê. Este intervalo, no entanto, pode variar conforme a situação de cada indivíduo, particularmente em relação à amamentação. Neste período, a pessoa que pariu ou que enfrentou uma perda gestacional ajusta sua rotina à nova realidade”, explica o Ministério da Saúde.

A campanha também ressalta a importância da consulta puerperal, que deve ocorrer até 42 dias após o parto, para encerrar o acompanhamento obstétrico. A recomendação é de que essa consulta inclua uma visita domiciliar durante a primeira semana após a alta do recém-nascido.

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da Redação Ler comentários e comentar