A cada vez que miram o Bolsonaro, eles acertam a própria cabeça

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Foi criada uma máxima nos últimos anos, até mesmo pelo aprendizado político vivenciado pela direita brasileira, que devemos deixar os esquerdistas abrirem a boca, porque quanto mais falam, e fazem, mais se complicam.

Hoje, podemos afirmar: isso é um fato!

A começar pelo ex-presidiário alçado à presidência da república. Os próprios petistas se incomodam há algum tempo quando o sujeito abre a matraca. Tanto que, praticamente, o proibiram de falar de improviso em eventos oficiais. Agora, só com textos que saem de seus assistentes mais próximos. Ele já falou tantas asneiras, que sua turma não sabe se é por senilidade ou se por sintomas do alcoolismo. Para nosso deleite, ainda fala livremente em eventos livres governamentais ou partidários. É cada uma que parece duas. Aqueles discursos mais eloquentes nos sugerem que ele é atacado pelo sincericídio, muitas vezes. Só não tem mais consequências jurídicas, por conta do consórcio em atividade no Brasil - PT/STF/Imprensa.

E por falar em consórcio PT/STF/Imprensa, é destes nichos que saem os maiores ataques à democracia e a inconstitucionalidades que miram atingir, única e exclusivamente, o maior terror da esquerda, o político mais popular do país, o presidente Jair Bolsonaro (isso mesmo, ele é reconhecido, ainda hoje, como o presidente dos brasileiros). E todas estas ações vitimam muita gente inocente. Uma covardia, diga-se de passagem.

São inúmeras as tentativas de colar um crime no Bolsonaro, mas, dia a dia, uma a uma, elas são desmascaradas, e pior, se voltam contra seus algozes.

Para não nos alongarmos muito, haja visto que as tentativas já devem ter chegado à casa da centena, podemos citar quatro casos emblemáticos que no final foi um tiro na cabeça da própria esquerda e seus plantonistas (como muitas outras). E esse final é um silêncio absoluto de todo sistema montado para acusar, investigar e condenar, tentando, assim, eliminar seu principal obstáculo político.

O caso Marielle Franco é manipulado pela imprensa e seus jornalistas militantes, políticos, artistas, influenciadores, entre outros, e até por certos membros da mais alta corte do país, a partir do momento que transformaram a esquerdista, ex-vereadora carioca, como símbolo de vítima de crime “promovido pela extrema direita”. Criaram o tal QUEM MATOU MARIELLE. Há seis anos, o brasileiro ouve essa ladainha. Porém, todo mundo sumiu a partir da delação de dois criminosos confessos, Élcio Queiróz e Ronnie Lessa. Ambos, apontam como mandante do crime, o ex-deputado Brazão, apoiador do PT. Para enterrar de vez, falta a homologação da delação do Lessa. Repetindo... a esquerda está muda depois disto!

Vamos deixar de lado os vários casos de menor repercussão, até recentes, como o daquela professora militante que promoveu ruidosa manifestação em frente ao STF, ameaçando os seguranças e policiais e até de uso do gás Antraz (isso sim, é terrorismo). A imprensa até se encheu de esperança de ter um prato cheio nas mãos para explorar, por meses a fio, que a dita cuja fosse uma apoiadora de direita. Mas foi verificada como apoiadora da esquerda quando a polícia acessou seu veículo, e lá estava estampado no vidro traseiro, um LULA 13 bem grande. Ela foi presa e liberada (normal, né?). Imagina se fosse BOLSONARO 22 na traseira do carro... Talvez ressuscitariam o enforcamento em praça pública.  Opa, mais uma vez veio o silêncio?

O caso bem emblemático e que deu início a perseguição a Jair Bolsonaro, foi o caso Adélio, aquele que tentou matar o então candidato à presidência, a facada. Hoje, 6 anos depois, todas as evidências levam a crer, uma vez que nunca finalizam o inquérito e as investigações (cheias de imperfeições criminais e jurídicas), que o malvado tinha ligações com a esquerda, e aqueles que margeiam o caso, como advogados, jornalistas, políticos, entidades representativas e juízes, fazem cara de paisagem o tempo todo. Preferiram diagnosticar o criminoso como doente mental. Tudo “resolvido”, então, e silêncio na patuleia!

E, por fim, essa tentativa de ligação da família inteira do Bolsonaro a crimes, ou irregularidades, dentro da ABIN - Agência Brasileira de Inteligência. Será crime se houver comprovação de envolvimento dos Bolsonaros, mas se for pessoal da esquerda, aí será só irregularidade. Crimes administrativos, vamos dizer assim. O certo, é que com poucos dias de investigação, o caminho trilha para participação de esquerdistas no caso, e desde o segundo mandato do ex-presidiário, inclusive, já com nomes e demissões de gente na ABIN. Vamos aguardar os próximos capítulos, que, acho eu, vai cair no silêncio. De novo!

Como dizia a canção do grande Jair Rodrigues, Deixa isso pra lá, como na estrofe, é assim que deve ser:

Deixa que digam

Que pensem

Que falem     

Foto de Alexandre Siqueira

Alexandre Siqueira

Articulista

@ssicca no Twitter

Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo... da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa!

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