Alckmin condena antisemitismo na Bahia, Lula silencia e ministro dos direitos humanos reage com “islamofobia”

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Um crime de antissemitismo acontecido em Arraial D’Ajuda, distrito de Porto Seguro (BA), na semana passada, circulou bastante redes sociais.

Uma mulher de forma bastante agressiva e descontrolada invadiu um estabelecimento comercial, agrediu a proprietária e danificou as mercadorias do estabelecimento.

Motivo: a proprietária é judia.

Aos gritos de "assassina de criança", a mulher foi retirada a força do estabelecimento comercial.

A proprietária prestou queixa na delegacia e o processo seguirá os trâmites legais. Será indiciada por dano qualificado, injúria racial (antissemitismo) e ameaça.

Esse antissemitismo ocorre depois que o ex-presidente do PT, José Genoíno, defendeu publicamente o boicote aos comerciantes judeus no Brasil.

José Genoíno estimulou, assim como Joseph Goebbels, a perseguição aos comerciantes judeus.

Depois disso o mundo sabe o resultado: Holocausto.

Uma eternidade depois o ministro dos Direitos Humanos de Lula, Silvio Almeida, faz uma nota absurda, que além de atrasada, aproveita para acusar levianamente Israel de massacrar palestinos em Gaza.

Silvio Almeida só fez a nota porque o vice presidente Geraldo Alckmin condenou publicamente o antissemitismo ocorrido em Porto Seguro. Lula silenciou.

O ministro do desgoverno Lula atravessou uma "islamofobia" em sua nota, sem nenhum motivo, apenas para agredir Israel e o povo judeu.

O fato ocorrido na Bahia não guarda relação com o conflito em Israel. Na realidade é estimulado por integrantes do governo Lula e seus seguidores.

Silvio Almeida sob a desculpa de defender palestino apoia o grupo terrorista Hamas. E sequer se lembra de pedir publicamente a liberação dos civis israelenses ainda sequestrados pelos terroristas.

O povo brasileiro em sua maioria apoia Israel e clama pela libertação dos civis israelenses sequestrados.

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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