Aline Szewkies, a guerreira brasileira em Israel (veja o vídeo)
11/02/2024 às 06:04 Ler na área do assinanteAline Szewkies é brasileira, nascida no Rio Grande do Sul, mas radicada em Israel.
É casada, tem dois filhos.
Cursou turismo na Universidade Hebraica e mantém um canal sobre História e Arqueologia muito interessante.
Seu marido hoje está no front, defendendo seu país e a civilização, como a entendemos no ocidente. Civilização que demanda um Estado Democrático de Direito, ou seja uma democracia sem adjetivos e absolutamente não “relativa”, como foi classificada a nossa ditadura judicial pelo Grande Bandalho, Lula da Çilva.
Este vídeo, que ofereço ao final da matéria, foi feito recentemente por Aline para mostrar (mais uma vez!) a monstruosidade e crueldade do fanatismo islâmico, incorporado em organizações monstruosas tais como Al Qaeda, ISIS, Hezbolah e ‘last but no least’, o Hamas, tão amado por Lula, seu PT e a esquerdalha repugnante que lhe dá apoio.
É emocionante a determinação e bravura desta jovem, Aline, ao mostrar aos brasileiros, no vídeo que ofereço, mesmo sofrendo com o marido no front, a bestialidade do grupo terrorista Hamas.
Israel, a única democracia do Oriente Médio, luta hoje não apenas pela sua sobrevivência, mas pela sobrevivência da civilização ocidental. Segundo os ensinamentos de Muhammad (Maomé), não poderá haver outra religião na face da Terra, além do Islã. Quem não for islâmico é ‘KAFIR’ e o dom da vida não pertence a KAFIRs. O Islã não pode acomodar-se enquanto todo o mundo não for submetido ao islamismo. O objetivo das organizações fundamentalistas islâmicas (Al Qaeda, ISIS, Hezbollah, o Hamas, Boko Haram, ...) é transformar o planeta em um único e imenso califado, regido pelo Islã e sua lei penal, a bárbara Sharia.
Atenção:
Não estou falando de todo aquele que professa a fé muçulmana, uma entre tantas outras religiões. Estou me referindo a uma minoria fanática, que não aceita outras visões além da radical que adotaram.
Segundo a escritora americana Brigitte Gabriel, esta minoria fundamentalista não passa dos 15% dos muçulmanos, o que significa algo da ordem 300 milhões, de uma população de 1,6 bilhões.
Não é por acaso que a esquerda brasileira, representada pelo PT e partidos satélites, apoia o Hamas. Afinal esta esquerda odeia a democracia e Israel é a única democracia no Oriente Médio. Não é por acaso que Lula da Silva - que está, segundo ele próprio, cada vez “mais Maduro” – coloca lado a lado o grupo terrorista muçulmano Hamas e o Estado de Israel, este um país com assento na ONU, portanto reconhecido internacionalmente. Para Lula, um idiota consumado, Israel deveria “dialogar” com o Hamas (que ele não considera um grupo terrorista), quem sabe em uma mesa de bar, até esgotar o estoque de cerveja.
Também não é por acaso, que Lula se associou a países marginais que estão processando Israel na Corte Internacional de Justiça, com sede em Haia, por crime de genocídio. Genocídio, segundo definição da própria ONU, de 1946 significa:
“A recusa do direito à existência de inteiros grupos humanos”.
Genocídio foi o que Hitler praticou contra os judeus no Holocausto.
O Hamas sempre se recusou a dialogar com Israel. Em 1993, opôs-se aos Acordos de Oslo, um pacto de paz entre Israel e a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), que desistiu da resistência armada contra Israel. O objetivo imediato do Hamas é a destruição do Estado de Israel.
Israel não recusa o direito à existência de nenhum país árabe, nem da população palestina. Onde, pois, o genocídio? A guerra de Israel é contra o Hamas, um grupo terrorista que quer destruí-lo, não contra o povo palestino. Quem “recusa direito de existência de um inteiro grupo humano” é o Hamas; este sim, sonha com o genocídio dos judeus. Se existe algo com pretensões genocidas no Oriente Médio é o Hamas, não Israel.
Assistam a este vídeo de Aline e revoltem-se contra a posição imoral do governo brasileiro de apoio ao Hamas e acusação de genocídio a Israel.
José J. de Espíndola
Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.