O teatro das tesouras dá mostras de que uma enorme turbulência está ocorrendo em seus bastidores

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A plateia consegue perceber no palco, os reflexos do cataclismo subterrâneo que se forma.

Lembremos que o desgoverno inicia seu segundo ano e, após 2 anos de governo, em caso de impeachment, quem assumiria seria o vice.

 O terreno estaria sendo preparado?

Vejamos:

Todos sabemos das relações de Moro e Deltan com o tucanato.  Sabemos também do financiamento da Fundação Ford para a criação do CEBRAP por FHC e das "doações" feitas pela Open Society, de George Soros, para o Instituto FHC. Ambas as organizações,  FF e OS, são financiadoras da Transparência Internacional, ONG que tramava criar um "fundo anti-corrupção" com Deltan, projeto abortado após várias denúncias.

Deltan foi cassado,  Moro está ameaçado.

A perseguição aos "bolsonaristas" era previsível em um governo petista. Contando com o aplauso da grande mídia, dos megaglobalistas e dos famigerados "isentões". Mas a sanha vingativa e totalitária dessa gente não tem limites.

Estão avançando até contra os anti-bolsonaristas, que colaboraram direta ou indiretamente para sua conquista do poder.

Mas não sem reações.

Não é que agora a Transparência Internacional divulga pesquisa denunciando a percepção de aumento da corrupção no Brasil?

Batendo no governo Bolsonaro, claro, faz parte, mas também no governo Lula e STF.

E não é que Toffolli reage, cobrando explicações e ameaçando processar a tal "ONG"?

Queima Cabaré!

E não é só isso.

O verdadeiro "Gabinete do Ódio" foi escancarado com o escândalo Mynd8.

A ABIN paralela do PT está sendo desvendada.

Rumorosas suspeitas de pedofilia envolvendo histórico padre petista vêm à tona.

O Parlamento, como tubarões sentindo gosto de sangue na água,  começam a resistir aos projetos petralhas e colocar algum limite nos avanços da suprema corte.

O rombo de 230 bi no exercício de 2023, dificultará os gastos perdulários do governo em 2024, diminuindo seu poder de compra no congresso, além de aumentar a insatisfação popular, com a crise econômica se agravando.

O desespero nas hostes petistas é evidente, com seus integrantes batendo cabeças e procurando a quem culpar pelo desastre.

Oportunamente Alckmin faz circular na grande mídia que cortou 70% dos gastos do orçamento da vice-presidência, procurando se descolar da irresponsabilidade economico-financeira de seus, até então, aliados petistas.

Estaria pavimentando a estrada?

Queima cabaré!!!!!

Pedro Possas. O autor é médico.

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