A reação do chefão do PCC ao saber da fuga de membros de facção rival em Mossoró

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Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder máximo do PCC, já tomou conhecimento da fuga de dois elementos do CV da penitenciária de Mossoró (RN), informa a coluna “Na Mira”, do site Metrópoles.

Marcola não fez qualquer comentário e teria demonstrado um semblante ‘apático’.

A explicação para a ‘apatia’ é óbvia.

É quase uma obsessão do PCC devolver a liberdade a Marcola.

Em 2022, o PCC havia finalizado 90% de um planejamento para executar um resgate cinematográfico, que ocorreria no presídio federal de Porto Velho (RO). A intenção foi interceptada pelas autoridades, e a investida acabou suspensa.

Toda a estrutura montada para tirar o plano do papel teria custado cerca de R$ 60 milhões. A fortuna seria investida na contratação de assaltantes especializados na modalidade criminosa conhecida como “novo cangaço”, que invade e domina pequenas cidades no interior do país. Todos são especializados em roubos a bancos.

Já a fuga dos detentos do CV teria custado bem mais barato. Rogério da Silva Mendonça, 35 anos, e Deibson “Tatu” Cabral Nascimento, 33, desapareceram em uma área de mata fechada após fugirem por um buraco no telhado do presídio. Depois de furtarem pertences de casas em uma área rural, eles foram vistos carregando mochilas e calçando tênis.

A diferença crucial é que em 2022 o país era governado por Jair Bolsonaro. Hoje é o PT que está no governo e tudo fica mais fácil para a bandidagem.

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