Um ato de higienização política para o Brasil: impeachment de Lula já

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“A ignorância é a maior enfermidade da espécie humana.” (Marco Túlio Cícero, 106 a.C. – 43 a.C.)

Todos podemos ajudar a higienizar moralmente o Brasil, assinando uma petição de impeachment de Lula que circula na Internet.

O link para assinar a petição vai colocado ao fim deste texto. Clique no link para exigir a limpeza do Planalto com o expurgo desta besta semianalfabeta, mau caráter, cultuador de ditaduras e de ditadores, admirador de Hitler e antissemita, que tanto envergonha os brasileiros de bem e destrói nossos parâmetros macroeconômicos.

Lula tem falado e reiterado, onde quer que esteja, que a ação de Israel na faixa de Gaza é um genocídio.

O mundo parece engolir essa fala porque, generosamente, perdoa-se a ignorância.

Lula, que parece entender mesmo é de corrupção e mentira, não sabe o que seja genocídio.  Conforme definição da ONU feita em 1946, genocídio é:

 “A recusa do direito à existência de inteiros grupos humanos”.

Israel nunca denunciou, ou recusou o direito à existência dos palestinos, nem de seus demais vizinhos. Onde, pois, está o genocídio de que fala o bebum de Garanhuns?

Lula deu as declarações em 18/02, durante entrevista em Adis Abeba, na Etiópia, onde participou da 37ª Cúpula da União Africana.

Eis a afrontosa fala do Apedeuta brasileiro, mostrando toda a extensão de sua ignorância histórica:

"O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu: quando o Hitler resolveu matar os judeus".

A estupidez emanada da boca deste energúmeno choca e ofende não só Israel, mas qualquer pessoa honesta que conheça os fatos e preze pela justiça.

O que Hitler fez foi negar aos judeus o direito de existir. Genocídio puro, segundo a definição da ONU. Hitler, deliberadamente, matou 6 milhões de judeus (homens, mulheres e crianças) da Alemanha e dos países que ocupou, pelo simples fato de SEREM JUDEUS. Muitos daqueles judeus eram grandes artistas, comerciantes, intelectuais, empresários. Todos inocentes de quaisquer crimes, acusados e martirizados apenas por serem judeus.

Já o que Israel faz na faixa de Gaza é caçar os criminosos que invadiram seu território e mataram, estupraram e sequestraram civis, DENTRO DO TERRITÓRIO ISRAELENSE, da forma mais cruel. Foram cerca de mil e duzentas pessoas (homens, mulheres, crianças, bebês) brutalmente assassinadas. Cerca de 240 sequestradas. Todas as atrocidade cometidas em nome do Corão (o livro sagrado dos muçulmanos) e ao grito fanático de “Allahu Akbar”, algo como “Deus é Grande”.

É atrás da organização criminosa a que pertencem esses monstros, o Hamas, que estão as forças de defesa de Israel. E não poderiam deixar de fazer isso. Veremos adiante que só a eliminação do Hamas, como organização política, religiosa e terrorista será capaz de trazer, finalmente, a paz àquela região, inclusive com a criação do Estado palestino.

Israel não visa, como acusa o sempre irresponsável Lula, destruir o povo palestino, mas eliminar o Hamas como organização terrorista e, aí sim, libertar o povo palestino daquela quadrilha de fanáticos assassinos.

O discurso de Lula comparando a ação de Israel contra o Hamas com o Holocausto de Hitler fica tão mais repugnante quando relembramos os fortes laços culturais dos brasileiros com os israelenses. Historicamente, Israel foi criado graças à ação de um brasileiro ilustre, Oswaldo Aranha, que fez um intenso lobby na ONU pela divisão da Palestina Britânica, para a construção de dois Estados, um judaico e outro palestino. Presidiu a sessão da ONU que votou a Resolução 181 e decidiu pela divisão da Palestina em 1947. Em 1948 foi declarado, pelos judeus, sob a liderança de David Ben-Gurion, a criação do Estado de Israel. Os palestinos nunca aceitaram a resolução 181 da ONU e, consequentemente, jamais criaram o seu Estado.

Não é que a ONU, ou Israel, tenham impedido os palestinos de criarem seu Estado, como já falou a cosmológica ignorância ambulante, Luiz Inazi Lula da Çilva. Os líderes palestinos nunca criaram o seu Estado porque jamais aceitaram a resolução 181 da ONU. O objetivo de seus líderes, desde então, sempre foi a destruição do Estado de Israel e o massacre dos judeus que lá vivem. Esses objetivos foram exacerbados pelo grupo terrorista Hamas, fundado 1987 - após o início da Primeira Intifada contra Israel - pelo imã (clérigo muçulmano) palestino Ahmed Yassin. (Observem, pela origem, a conotação fundamentalista muçulmana do Hamas. Ahmed Yassim não lembra o aiatolá Ruhollah Khomeini, fundador da ditadura teocrática do Irã, hoje um Estado muçulmano terrorista?)

Aliás, os objetivos do Hamas, tão ‘cumpanhero’ de Lula, são claramente expostos em sua Carta de Princípios:

“Israel existirá e continuará existindo até que o Islã o faça desaparecer, como fez desaparecer a todos aqueles que existiram anteriormente a ele”

Lula tem pedido e reiterado negociações entre Israel e Hamas, talvez em uma mesa de bar, tomando cerveja até acabar o estoque. Não sabe, o mega-ignorante, que o Hamas, em sua Carta de Princípios, rejeita toda e qualquer negociação com Israel. Palestina “é uma terra islâmica”, afirma a Carta. A luta armada é, segundo aquele texto, o “único meio de libertar a Palestina”.

O fanatismo islâmico aflora em todo o texto da Carta e chaga ao cume quando afirma que “tais iniciativas [negociações de paz] contradizem os princípios do Movimento de Resistência Islâmica”, e considera a concessão de terras palestinas como “uma negligência à fé islâmica”.

Realmente, com fanáticos fundamentalistas não há espaço para negociações, como recomenda Lula com o Hamas e já recomendara Dilma, na ONU, em relação ao grupo assassino ISIS, de medonha memória. “Exigir”, como faz Lula, negociações com o Hamas, só demonstra a ignorância oceânica de Lula. É tão impossível haver negociações de paz entre Israel e o Hamas quanto construir um triângulo de quatro lados. Como Lula não sabe o que são triângulo e quadrado, fica recomendando o impossível.

O fato é que, com sua desastrada comparação feita em Adis Abeba, Lula ofendeu profundamente o povo israelense, os judeus em geral e envergonhou o Brasil perante o mundo. O bebum de Garanhuns ultrapassou a linha vermelha, como bem acusou o Primeiro-Ministro de Israel Benjamin Netanyahu. Não dá para ser indulgente com tamanha ofensa, mesmo que partindo de um idiota e absolutamente desconhecedor da História. Afinal, desgraçadamente, este idiota é presidente do Brasil.

O pedido de impeachment, de que falei acima, baseia-se no Artigo 5 da Lei nº 1.079 de 10 de Abril de 1950, que define como CRIME DE RESPONSABILIDADE atos de hostilidade contra nações estrangeiras (no caso, Israel) que possam expor a República ao perigo de guerra ou comprometer sua neutralidade:

“Art. 5º: São crimes de responsabilidade contra a existência política da União:
3 - cometer ato de HOSTILIDADE contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra, ou COMPROMETENDO-LHE A NEUTRALIDADE;”

Eis o link para a petição de impeachment de Lula:

https://chng.it/gnBpFs99

Foto de José J. de Espíndola

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

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