Damares denunciou exploração em Marajó e MPF ajuizou ação cobrando R$ 5 milhões por divulgação de “fatos falsos” (veja o vídeo)

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Em 2022, durante um culto evangélico, a ex-ministra Damares Alves denunciou abuso sexual e torturas envolvendo crianças da Ilha de Marajó, no Pará.

Damares narrou detalhes de práticas sexuais violentas e torturas das quais teria tomado conhecimento enquanto ministra, que teriam inclusive justificado a criação durante o governo Bolsonaro do “maior programa de desenvolvimento regional na Ilha do Marajó”.

A reação do Ministério Público Federal (MPF) foi inusitada. O MPF ajuizou uma ação civil pública indenizatória contra a atual senadora e a União.

Na ação, ainda em tramitação, o órgão pede que a União e a Damares sejam condenados ao pagamento de R$ 5 milhões (metade do valor para cada réu) por danos sociais e morais coletivos, a serem revertidos em favor de projetos sociais destinados à região do arquipélago.

Damares, na época, também foi duramente criticada por figuras como a ex-apresentadora Xuxa.

Os procuradores da República alegaram que as violações na região do Marajó não justificavam “a utilização sensacionalista da vulnerabilidade social daquela população, associada à divulgação de fatos falsos, como palanque político e eleitoral em benefício do então presidente da República e da própria ministra”.

De acordo com os procuradores, esse tipo de informação falsa confunde a sociedade e prejudica a execução de políticas públicas sérias e comprometidas com a melhoria das condições sociais da população do Marajó, causando danos sociais e extrapatrimoniais aos moradores da região.

Nesse contexto, os procuradores salientaram que as declarações geraram grande repercussão em diversos setores da sociedade e na mídia.

O caso novamente está vindo à tona e neste final de semana foi objeto de matéria do jornalista Roberto Cabrini.

Parece que Damares tinha absoluta razão.

Veja o vídeo:

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