Covarde, Lula recua e diz que não disse o que disse

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Uma matéria publicada no site Metrópoles, de autoria do jornalista Mario Sabino, dá a exata noção da figura patética e abjeta que é Lula.

De cara, o jornalista revela a primeira coisa que Lula faz quando se vê encrencado pelas besteiras que diz:

“É correr para dar entrevista a um amigo”.

Sim, algum pseudo-jornalista da imprensa militante.

E prossegue o texto:

“Ele acaba de dar uma entrevista a um amigo. Depois de comparar o que Israel faz em Gaza ao genocídio que Adolf Hitler perpetrou contra os judeus, ele afirmou:
‘Primeiro que não disse a palavra Holocausto. Holocausto foi interpretação do primeiro-ministro de Israel. Não foi minha. A segunda coisa é a seguinte, morte é morte.’
É risível: o nome que se dá ao assassinato de milhões de judeus por Hitler é Holocausto. Não ter dito Holocausto não cancela a comparação com…o Holocausto. Uma comparação inaceitável porque a) é despida de sentido, visto que Israel não está praticando genocídio em Gaza; b) porque banaliza o pior crime já cometido contra a humanidade; c) porque é uma desonestidade antissemita que iguala as vítimas, os judeus, a seus carrascos, os nazistas.”

Mais adiante, o texto fala sobre a notável desfaçatez que Lula tem para mentir:

“Mentir faz parte da job description de qualquer político, mas está para nascer quem mente com tanta desfaçatez. Lula também afirmou:
‘O Brasil foi o primeiro país a condenar o gesto terrorista do Hamas. O primeiro país. Mas eu não posso condenar o gesto terrorista do Hamas e ver o estado de Israel através do seu exército, do seu primeiro-ministro fazendo com inocente da mesma barbaridade. Ou seja, o que nós estamos clamando: que pare os tiroteiros, que permita que tenha a chegada de alimento, remédio, de médico, enfermeiro, para que a gente tenha um corredor humanitário e tratar das pessoas. É isso.’
Não é isso, não. O governo brasileiro foi rápido, mas a sua nota evitou chamar o Hamas de grupo terrorista, que é o que ele é - o governo escuda-se no fato de a ONU não reconhecer o Hamas como terrorista, mas isso diz mais sobre a ideologia que impera na ONU e sobre Lula e o PT do que sobre o Hamas.
A nota nem sequer chama o ataque de terrorista. Para o governo brasileiro, foram ‘bombardeios e ataques terrestres’. Somente depois do estupor geral, Lula começou a falar em ‘gesto terrorista’ e ‘ato terrorista’ do Hamas — como se fosse possível dissociar um ‘gesto’ ou um ‘ato’ da essência desse grupo abominável que prega o extermínio dos judeus no Oriente Médio.
Sob Lula, a linguagem política brasileira começou o seu processo de degradação. Nos vocábulos, na sintaxe, no simplismo na abordagem da realidade. Agora, temos a mentira descarada. Uma série delas.”

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