Suprema Corte dos EUA dá lição de democracia ao mundo

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Numa rara decisão unânime, a Suprema Corte americana reverteu decisão da Suprema Corte do estado do Colorado, que havia retirado o nome de Trump das cédulas eleitorais.

A Suprema Corte do Colorado é composta integralmente por ministros indicados por democratas, e havia tomado a polêmica decisão por 4 votos a 3, de barrar Trump das eleições utilizando a 14ª Emenda da Constituição, que impede cidadãos que cometeram crime de insurreição de prestar serviço público. A Emenda foi passada logo após a Guerra Civil com objetivo de impedir os confederados de assumir cargos públicos.

A ação no Colorado foi promovida por uma ONG de extrema-esquerda, financiada por George Soros e outros bilionários globalistas.

A Suprema Corte do Colorado entendeu que Trump havia cometido crime de insurreição ao não reconhecer o resultado das eleições em 2020 e ter instigado protestos contra a certificação do resultado pelo Congresso, culminando com a invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021.

Outros estados adotaram decisões provisórias parecidas, que devem ser revertidas após decisão da corte constitucional dos EUA.

A Suprema Corte acatou o principal argumento da defesa de Trump: os estados não têm o poder para remover um candidato presidencial do pleito usando a 14ª Emenda, apenas o Congresso tem esse poder. Além disso, Trump jamais foi condenado por "insurreição", e nem mesmo está sendo acusado disso em procedimentos judiciais abertos contra ele, envolvendo suas ações após as eleições de 2020.

Na semana passada, Trump obteve outra vitória no mesmo tribunal. A Suprema Corte decidiu ouvir o caso sobre imunidade presidencial, que pode livrá-lo de outros processos. Mesmo que a corte rejeite a tese, alguns julgamentos contra Trump ficam suspensos até que a decisão seja tomada, o que empurrará tais procedimentos para depois das eleições.

Os ventos estão muito favoráveis ao pré-candidato republicano, que deve confirmar o seu favoritismo na "Super Terça", uma rodada de primárias que acontecerá amanhã (5) em vários estados, sagrando-se oficialmente como candidato do partido à Casa Branca.

Uma série de pesquisas que saíram nos últimos dias demonstra sua vantagem aumentando contra Biden, que por sua vez apresenta cada vez mais sinais de demência senil. Muitos democratas já começam a defender abertamente que partido apresente outro candidato contra Trump.

Por enquanto, salvo algum golpe baixo do establishment, há excelentes chances de Trump voltar à Casa Branca.

Leandro Ruschel.

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