O “incendiário” Bivar foi o primeiro a trair Bolsonaro e agora está sendo duramente castigado

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Graças a Bolsonaro, Luciano Bivar tornou-se dirigente de um dos maiores partidos do país, o PSL.

De partido nanico, tornou-se uma força no Congresso Nacional.

Ambicioso, não aceitou dividir o comando da legenda com o então presidente da República.

Certamente, de olho no abundante fundo partidário, queria mandar sozinho.

Bolsonaro não titubeou. Escaldado pelas inúmeras traições vindas de gente que só vislumbrava os seus interesses pessoais, deixou o PSL e buscou abrigo no PL.

Bivar, em busca de mais poder, uniu o PSL ao DEM e criou o União Brasil, tornando-se o seu comandante.

Eleito deputado federal hoje ocupa o segundo cargo mais importante da mesa diretora da Câmara dos Deputados. É o 1º secretário.

Defenestrado da presidência do União Brasil, está sendo acusado de ter sido o responsável pelo incêndio em casas da família do advogado Antônio Rueda, seu sucessor na direção do partido, outrora seu ‘melhor amigo’.

O União Brasil já abriu processo para o seu afastamento. Fora do partido, perderá o cargo na mesa da Câmara.

Sem partido e sem cargo, poderá ganhar pesados processos cíveis e criminal, caso comprovada sua participação no incêndio das casas de seu algoz.

Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.

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