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Para não voltar para a cadeia, Eike terá que desembolsar 52 milhões a título de fiança

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A moleza que recebeu do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, não tem sido acompanhada pelos juízes de 1ª instância, especialmente pelo titular da Lava Jato no Rio de Janeiro, Marcelo Bretas.

Um dia após a libertação de Eike Batista, o juiz Gustavo Arruda determinou que ele deveria ficar em prisão domiciliar, afastado da administração de suas empresas, incomunicável com qualquer outro investigado na Lava Jato e com o controle permanentemente do seu sigilo telefônico, só podendo receber visitas de parentes e advogados e com o passaporte recolhido.

Nesta terça-feira (2), o juiz Marcelo Bretas, sem prejuízo das medidas determinadas pelo juiz Gustavo Arruda, deu cinco dias de prazo para que o empresário recolha a título de fiança a importância de R$ 52 milhões de reais.

Caso não o faça, volta imediatamente para o xilindró.

É a luta dos bravos juízes de 1ª instância contra a horda togada do STF.

da Redação

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