O saldo da onda interminável de demissão em massa na Rede Globo

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O balanço financeiro do Grupo Globo, divulgado no final de março, aponta redução de 11% nos custos. O enxugamento no quadro de funcionários ajudou a empresa a atingir lucro líquido de R$ 838,7 milhões. 

A partir de 2017, a TV Globo passou a não renovar o contrato da maioria das estrelas da teledramaturgia com salários altos, a exemplo de Malu Mader, Carolina Ferraz, Antônio Fagundes, Miguel Falabella e Reynaldo Gianecchini. Com isso, uma interminável onda de demissão em massa começou e parece não ter fim.

Deixar de pagar mensalmente valores entre R$ 50 mil e R$ 200 mil, inclusive quando os artistas estavam fora do ar, gerou impacto positivo nas contas. A adoção de vínculo por obra, com duração curta, se mostrou mais viável economicamente. 

Positivo para as finanças do grupo, o esvaziamento do banco de elenco, que chegou a ter mais de 1.000 contratados fixos, gerou um problema artístico: a escalação de muitos atores novatos ou menos experientes para as novelas. O resultado disso é a péssima audiência da emissora nos últimos anos.

É o preço a se pagar por tantos anos de militância e "mamatas" que chegaram ao fim.

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