Ditadura de Maduro faz mais ‘vítimas’... E o anão diplomático, Lula, finge que não vê

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Segundo notícia publicada pela agência internacional ‘Lusa’, a Controladoria-Geral da República da Venezuela (CGR), proibiu mais cinco opositores venezuelanos de exercerem cargos públicos.

O órgão é o responsável por assegurar a administração transparente dos bens públicos do Estado, mas foi aparelhado para se tornar uma ‘máquina de moer opositores’.

“Segundo lista divulgada nessa quarta-feira (24) em Caracas, quatro opositores, Carlos Ocariz, Elías Sayegh, José Fernández e Tomás Guanipa, foram desqualificados por 15 anos e o quinto, Juan Carlos Caldera, durante os próximos 12 meses. Carlos Ocariz, Tomás Guanipa e Juan Carlos Caldera pertencem ao partido de centro-direita Primero Justicia", diz a Lusa

Em uma situação que é cada vez ‘menos estranha também aos brasileiros’, a publicação destaca a inconstituciional interferência do Supremo venezuelano na política local:

“O Supremo Tribunal de Justiça venezuelano determinou, em 22 de abril, pela segunda vez em quatro anos, a reestruturação do partido, nomeando uma direção provisória presidida por José Dionísio Brito. De acordo com a imprensa local, Brito foi expulso do partido, depois de, em 2019, ter sido publicada reportagem que o ligava à suspeita de atos de corrupção. Os outros dois que receberam sanções, José Fernández e Elías Sayegh, pertencem às organizações políticas Fuerza Vecinal e Movimiento Cambio en Paz”.

A reportagem evidencia que Maduro concentra todos os poderes de forma intransigente, a ponto de obrigar os partidos de oposição, vejam só, a negociarem com o governo até onde podem ‘discordar’:

“A delegação que representa a Plataforma Unitária Democrática (PUD, que reúne os principais partidos de oposição) nas negociações com o governo do presidente Nicolás Maduro, já condenou a decisão da CGR. Diz ser "uma nova ofensiva contra o direito dos cidadãos de eleger, em um processo democrático", antes das eleições presidenciais previstas para 28 de julho”.
“A coligação disse que "as inconstitucionais e ilegais desqualificações tornadas públicas, violando o direito à defesa e ao devido processo, representam a continuidade das arbitrariedades executadas desde o poder em violação também do Acordo de Barbados", assinado em outubro de 2023 entre o governo venezuelano e a oposição”.

O partido Vente Venezuela, liderado por Maria Corina Machado, que já tinha sido impedida de exercer cargos públicos, solidarizou-se com os atingidos e acusou a CGR de usar as desqualificações como "arma" para punir delitos de pensamento.

"A CGD desqualificou, nos últimos anos, três dirigentes oposicionistas, entre eles Maria Corina Machado, vencedora das primárias da oposição em outubro, o ex-candidato presidencial e ex-governador do estado de Miranda, Henrique Capriles Radonski, do partido Primeiro Justiça, e o ex-presidente do Parlamento, Juan Guaidó, do partido Vente Venezuela, que em janeiro de 2019, jurou publicamente assumir as funções de presidente interino do país até afastar Maduro do poder e que atualmente se encontra asilado nos Estados Unidos", concluiu a matéria.

Assim, a narcoditadura do ‘amigo do presidente Lula’ segue á risca a cartilha da extrema-esquerda , sob o silêncio conivente (seria um aprendizado?) do governo brasileiro e sua diplomacia anã.

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