Lula lamenta morte do “carniceiro do Irã” e revela a face oculta do lulopetismo

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O mais curioso no estranho afeto de Lula por Raisi, presidente do Irã morto num acidente de helicóptero domingo, é que o gajo era reconhecidamente um assassino de esquerdistas.

Fanático e apoiador de grupos terroristas como o Hamas, Raisi tinha um longo histórico de violência e preconceito.

Na década de 1980, foi um dos juízes do chamado 'Comitê da Morte', e sua assinatura matou quase 5 mil pessoas, a maioria dissidentes esquerdistas.

Antissemita ferrenho, Raisi fazia tudo o que podia para atacar violentamente Israel, como foi visto recentemente, em 14 de abril.

Em seu último discurso, o fanático afirmou seu apoio ao Hamas e seu ódio a Israel.

O sujeito tinha tantos inimigos, gerados pelo rastro de ódio e violência que deixou, que até uma teoria da conspiração de prováveis assassinos fica difícil.

Pode ter sido morto até pelo próprio líder supremo - que realmente manda no Irã - o aiatolá Ali Khamenei, pois era indicado para ser seu provável sucessor.

Seja como for, já vai muito tarde.

O mundo hoje respira um pouco melhor.

Em relação ao Brasil, fica registrado o patético oportunismo de Lula, ao lamentar a morte de um trucidador de esquerdistas.

Ou será que o lulopetismo gruda seja lá no que for, por poder?

Resposta fácil.

De qualquer forma, o mundo não perde nada com a morte de Raisi.

Pelo contrário.

Foto de Marco Angeli Full

Marco Angeli Full

https://www.marcoangeli.com.br

Artista plástico, publicitário e diretor de criação.

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