Outro fato estranho ocorre no mesmo dia do "perdão" do STF a Dirceu e Marcelo Odebrecht

Ler na área do assinante

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) criticou decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que beneficiaram o ex-ministro José Dirceu e o ex-presidente da empreiteira Odebrecht Marcelo Odebrecht, que haviam sido condenados na Operação Lava Jato. O parlamentar avaliou que o Supremo segue agindo como “protagonista” do país e que "o mundo está olhando para cá, pois é uma ditadura que existe aqui, a da toga".

"Esta semana foi muito emblemática, porque nós tivemos mais inversão de prioridades da nossa Corte, de prioridade não, de valores, soltando, livrando pessoas, o que é um tapa na cara da sociedade — pessoas com problema de corrupção, lavagem de dinheiro. É um malabarismo que se faz para beneficiar essas pessoas e empresas corruptas, que a Lava Jato, que fez há pouco tempo dez anos, e colocou atrás das grades políticos poderosos, empresários poderosos."

O parlamentar destacou que as decisões do STF foram tomadas no mesmo dia em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, por unanimidade, rejeitar o pedido de cassação do mandato do senador Sergio Moro (União-PR). Para Girão, a escolha da data foi proposital.

"Nada é por acaso: o sistema colocou a votação no mesmo dia. Vocês acham que é coincidência? No mesmo dia a votação do Zé Dirceu, da questão do Marcelo Odebrecht, e do nosso colega Sergio Moro. No mesmo dia! É como se quisesse mandar a mensagem seguinte: tudo é um balaio só. E aí vem aquele verniz de que o TSE liberou o Sergio Moro, absolveu-o. Vamos parar com isso, a gente está vendo o que o TSE está fazendo. [...] Fez mais do que a sua obrigação agora, cumprir a lei, depois de tantas atrocidades!"

O TSE está prestes a viver uma mudança drástica. Alexandre de Moraes deixará a presidência do TSE no dia 3 de junho, quando completará o período máximo de 4 anos na Corte. Ele será sucedido pela ministra Cármen Lúcia no comando do tribunal. A partir de junho, o TSE será composto pela ministra Cármen Lúcia, presidente; Nunes Marques, vice-presidente; e os ministros André Mendonça, Raul Araújo (STJ), Maria Isabel Galotti (STJ), Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares, ambos oriundos da advocacia.

A saída de Moraes e a mudança drástica no TSE representa, na prática, um fio de esperança para o ex-presidente Jair Bolsonaro... Uma possível "ilegitimidade" dos julgamentos que condenaram Bolsonaro a inelegibilidade pode ser competência do próximo presidente do TSE. Vale ressaltar que Nunes Marques deve assumir a Corte em 2026.

Além disso, no Congresso, deputados estão trabalhando nos bastidores em um projeto de lei que pode anular esses julgamentos do TSE e devolver os direitos políticos de Bolsonaro. Será uma verdadeira reviravolta!

Em meio a todos esses acontecimentos, um livro chamado "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime" parece descrever com exatidão o que, de fato, está acontecendo no Brasil atualmente.

O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Esse livro não pode cair nas mãos erradas. Clique no link abaixo para adquirir essa obra:

https://www.conteudoconservador.com.br/products/o-fantasma-do-alvorada-a-volta-a-cena-do-crimeFonte: Agência Senado

da Redação Ler comentários e comentar