‘O Porco’: a parábola em homenagem aos quatro ministros que traíram a pátria

10/06/2017 às 05:26 Ler na área do assinante

O ladrão é preso com um porco nas costas ao sair do sítio da vítima.

Enquanto era algemado, perguntou ao policial:

— Como foi que o senhor me prendeu tão depressa?

O policial respondeu:

— Um vizinho denunciou. Ele viu quando você entrou no sítio da vítima...

Malandro, o ladrão arguiu:

— Então eu devo ser solto imediatamente, porque o porco que eu roubei ainda não estava nas minhas costas quando entrei no sítio. Portanto, não era parte da denúncia quando ela foi apresentada. Ou seja, se desconsiderado o porco, não temos roubo nenhum, não há crime!

O policial deu-lhe uma porrada com o cassetete, enfiou o meliante no camburão e disse:

— Você está pensando que isto aqui é o TSE, seu merda?!

Helder Caldeira

Parábola em homenagem a Suas Excelências, os ministros Gilmar Mendes, Napoleão Nunes Maia, Admar Gonzaga e Tarcísio Vieira, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

da Redação
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