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Geddel, alta periculosidade e amigo íntimo de Temer

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O baiano Geddel Vieira Lima convive há muito tempo junto aos altos escalões da política brasileira.

Há 34 atrás ele foi denunciado pela primeira vez por corrupção, acusado do desvio de milhões no Baneb (Banco do Estado da Bahia).

De lá pra cá, tornou-se um contumaz participante de esquemas ilícitos, logrando sempre o benefício da impunidade. Um sujeito inatingível.

Assim, acreditando na sua espetacular sorte, mesmo em tempos de Lava Jato, Geddel continuou a aprontar.

Um dia no entanto, a casa cai...

O articulista Jânio de Freitas em artigo publicado nesta quinta-feira (6) na Folha de S.Paulo, define Geddel como ‘o caso de impunidade mais assombroso de nosso tempo’.

E explica: “Abusado, ameaçador, perverso, Geddel pôde seguir sua vocação, e cresceu nos governos de Fernando Henrique, Lula e Dilma. Com Temer, seu ‘amigo fraterno’, chegou ao Planalto”.

E esta fraternal amizade com Geddel é uma clara explicação de porquê Michel fracassou.

Com a oportunidade na mão de montar uma grande equipe, fazer um governo decente e entrar para a história, preferiu se juntar aos ‘velhos comparsas’ e transformar o governo numa grande quadrilha.

Amanda Acosta

amanda@jornaldacidadeonline.com.br

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