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Gleisi: ataques insanos tentando nivelar por baixo às pessoas de bem (veja o vídeo)

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O procurador da República Deltan Dallagnol com a notoriedade obtida através da Operação Lava Jato, passou a receber inúmeros convites para proferir palestras.

Algo natural e perfeitamente permitido para detentores do cargo de Procurador da República. Todos fazem palestra. É comum, sendo certo e indiscutível que os mais notáveis ganham mais com palestras do que com o próprio salário.

Deltan, porém, notadamente é uma pessoa diferenciada. Silenciosamente, doou para um hospital que cuida de crianças com câncer uma boa parte dos valores percebidos. Um total de R$ 219 mil, em 2016.

Doou, frise-se, em silêncio, sem fazer qualquer divulgação e ninguém ficaria sabendo, não tivesse o ex-presidente Lula ingressado com representação no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) questionando as palestras de Dallagnol.

O CNMP já se manifestou: “… As resoluções 34/2007 do CNJ e 73/2011 do CNMP, nos termos da Constituição Federal, reconhecem que membros do PJ e do MP podem realizar atividade docente, gratuita ou remunerada. A resolução 34/2007 expressamente reconhece que a realização de palestras é atividade docente. É perfeitamente legal a realização de palestras remuneradas segundo o valor de mercado, o que é uma prática comum no meio jurídico.(…)”

Pronto! Assunto encerrado.

Todavia, o procurador, diante da infame representação, demonstrou o destino de sua remuneração, sendo inquestionável que não havia nenhuma obrigatoriedade para a realização da doação, o fez por mera atitude de grandeza.

Diferentemente do ex-presidente Lula, que usava ‘palestras’ para mascarar o recebimento de propinas.

Entretanto, esta semana, a senadora Gleisi Hoffmann, por mera politicagem, novamente atacou Dallagnol.

Um espetáculo bisonho, sem sentido e triste, que demonstra a desfaçatez de tentar nivelar por baixo às pessoas de bem e que estão combatendo a corrupção protagonizada nesse país por quase toda a classe política, pelo PT, por Gleisi, por seu marido e seu suposto ‘amante’. O trio, por sinal, ao invés de doar como fez o procurador, se apropriou de forma vil e covarde do dinheiro do trabalhador.

Gonçalo Mendes Neto

goncalo@jornaldacidadeonline.com.br

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