Bendine, da carreira vitoriosa no BB para o submundo do crime do PT

27/07/2017 às 09:22 Ler na área do assinante

Um exemplar funcionário de carreira do Banco do Brasil, onde iniciou com tenra idade na humilde função de Office Boy e foi gradativamente recebendo promoções até chegar aos cargos de diretoria.

Até então, nada que desabonasse sua já reluzente carreira, onde se notabilizou como um técnico de alto nível.

Em 2009 assumiu a presidência do Banco do Brasil e selou sua ligação com o Partido do Trabalhadores.

No comando do banco, teria funcionado como arrecadador de recursos para a campanha de Dilma Rousseff, em 2010.

Com o fim do governo Lula e a eleição de Dilma, firmou um forte vínculo com a ex-presidente, tendo se tornado um de seus homens de confiança.

Ganhou diversos prêmios como empreendedor e alimentou a fama de competente.

Na crise do ‘Petrolão’, foi escalado pela presidente da República para assumir o comando da Petrobras, com a suposta missão de por um fim definitivo na corrupção dentro da empresa.

Não passou de um engodo. Bendine já estava totalmente contaminado pelos esquemas espúrios da era PT e, mesmo com a Operação Lava Jato em andamento, deu continuidade nas ilicitudes e roubalheira desenfreada dentro da empresa.

Foi preso nesta quinta-feira (27).

Sem grandes envolvimentos partidários, pode ser mais um a delatar e também ser chamado de ‘mentiroso’ pela insossa Dilma.

Amanda Acosta

amanda@jornaldacidadeonline.com.br

da Redação
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