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Festas e orgias teriam colocado filho de desembargadora nas mãos de agiota

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A tese maluca que fez com que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul concedesse um Habeas Corpus em favor de Breno Fernando Solon Borges, filho da desembargadora Tânia Garcia de Freitas Borges, está caindo por terra.

O rapaz, contumaz anfitrião de festas regadas a muita bebida e drogas, além de repleta de mulheres bonitas, numa chácara localizada na estrada EW 5 em Campo Grande (MS), estaria atolado em dívidas com um agiota extremamente perverso.

Para quitar a dívida, Breno resolveu fazer o serviço de transporte de maconha, quando foi interceptado e preso em flagrante pela Polícia Rodoviária Federal.

De qualquer forma, fica aniquilada a tese aventada pela defesa de que ele seria portador de uma doença denominada Síndrome de Borderline e que, em função disso, não tinha exata noção de seus atos.

Ou seja, na esdrúxula tese do TJ/MS Breno não é um marginal, mas um doente que necessita de tratamento.

Conversa fiada. Pura balela. Breno sabia perfeitamente o que estava fazendo. 

Transportava drogas para quitar dívida com um agiota que provavelmente estava lhe ameaçando.

Lívia Martins

livia@jornaldacidadeonline.com.br

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