
Lula tem mais uma “surpresa” desagradável para a população, em maio
29/04/2025 às 21:13 Ler na área do assinante
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou na sexta-feira (25) qual será a bandeira tarifária para o mês de maio.
O sistema de bandeiras é dividido em verde, amarelo e vermelho, e tem a ver com cobrança adicional ou não na conta de luz.
Em maio, o País terá bandeira amarela nas contas. Isso significa um custo adicional de R$ 1,88 nas faturas para cada 100 kWh consumidos.
Segundo a agência, a decisão foi tomada “devido à redução das chuvas em razão da transição do período chuvoso para o período seco do ano”.
MAS SERÁ MESMO QUE A FALTA DE CHUVAS É O MOTIVO?
Há que se entender a arrecadação de energia no país.
Na verdade, se pesquisarmos verificamos que subiu em mais de 28% a instalação de placas geradoras de energia solar no País.
Que a energia EÓLICA já é uma realidade também.
O que se tem mesmo de real é que o governo não quer perder o que a economia dos brasileiros tem gerado nas áreas de energia.
O governo sempre irá buscar recomposição de seu orçamento ou mesmo na elevação de tarifas.
Junte-se a isso a má GESTÃO das empresas estatais, em destaque ITAIPU.
Mais da metade do orçamento de Itaipu é referente e lançado contabilmente como de ‘gasto desconhecido’.
Dados da empresa mostram a crescente participação do item orçamentário sem especificação no faturamento da usina de Itaipu ao longo dos anos.
A Usina hidrelétrica de Itaipu divulgou seu orçamento para 2025, revelando um dado que chamou a atenção de especialistas: mais da metade dos US$ 2,8 bilhões (R$ 15,8 bilhões, no câmbio atual) que compõem o custo dos serviços de eletricidade que os consumidores brasileiros e paraguaios pagarão está classificada sob a rubrica genérica de “outros”, sem detalhes sobre sua destinação e sem fiscalização de órgãos de controle externo.
O custo total dos itens orçados como “outros” soma US$ 1,58 bilhão (quase R$ 9 bilhões). Ao todo, esse item orçamentário sem especificação corresponde a 56,3% do montante pago majoritariamente pelos consumidores brasileiros.
Deste montante, 78,85% serão bancados por brasileiros do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, já que o Paraguai não consome toda energia a que tem direito e, por regra do Tratado de Itaipu, o Brasil contrata a parcela que sobra.
Preocupações com falta de transparência
Principalmente quando a Empresa seleciona iniciativas culturais e investimentos com previsão de R$ 3 milhões.
Se houvesse integração de gestão e a composição única do orçamento da ANEEL esses valores aplicados em patrocínio poderiam garantir economia a muitos brasileiros. Muito mais do que a abrangência desses patrocínios.
Infelizmente o que se tem como certo é que as coisas estão vindo à tona.
O escândalo do INSS, dos CORREIOS, de áreas da educação, nas UNIVERSIDADES, o PÉ DE MEIA além da PETROBRAS.
Não há uma integração tarifária nacional, e olha que ainda nem recebemos as cobranças da distribuidora vendida para os irmãos Joesley, sim porque ficaram de repassar para as demais contas de luz do país os prejuízos no Amazonas.
“Diretor-geral da Aneel aprova venda da distribuidora de energia do Amazonas para o grupo Âmbar, dos irmãos Wesley e Joesley Batista”
Onde tem governo federal por certo tem desvios.
E com isso..... lá vamos nós pagar mais caro a energia.
Será que deveríamos agradecer, sim porque em CUBA energia é só de vez em quando.
Jayme Rizolli
Jornalista.