Trump contra Harvard: Ele declarou guerra ao coração simbólico da elite ocidental decadente

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Há momentos na história em que um gesto aparentemente político esconde uma movimentação tectônica muito maior: uma ruptura de placas civilizacionais.

Quando Donald Trump anunciou o congelamento de 2,2 bilhões de dólares destinados a Harvard, muitos viram apenas mais uma bravata. Mas quem está fora da Matrix — quem enxerga a estrutura por trás do espetáculo — percebeu o que realmente aconteceu: Trump não atacou uma universidade. Ele declarou guerra ao coração simbólico da elite ocidental decadente.

Harvard é mais que uma instituição. Ela é o Vaticano secular da modernidade liberal. Um templo onde se forma, há décadas, a casta sacerdotal que escreve os dogmas do “pensamento correto”, do “discurso aceitável”, da moral fabricada.

É de Harvard que saem os administradores do império, os intérpretes da verdade oficial, os engenheiros da mente coletiva. E Trump sabe disso.

Por isso ele não negocia. Ele deslegitima. Ao dizer que Harvard é “uma piada”, ele não está apenas provocando. Está fazendo algo muito mais radical: está dizendo que o imperador está nu, e que a catedral do saber virou um bordel ideológico onde a verdade foi substituída por militância, o mérito por vitimismo, e a ciência por propaganda.

Esse não é um ataque à diversidade — é um ataque à engenharia social que sequestrou o Ocidente e o jogou em um colapso de identidade, masculinidade, família, hierarquia e sentido.

Trump não quer reformar Harvard. Ele quer algo muito mais perigoso: reconstruir o Ocidente por fora da sua elite intelectual.

Ele quer mostrar ao povo que o “saber oficial” não é mais confiável, que o discurso da mídia, da academia, do sistema jurídico — todos têm donos, todos servem a uma agenda.

A verdadeira guerra, aqui, é pela alma do Ocidente. O que está em jogo é se seremos uma civilização que honra o mérito, a liberdade real, a clareza moral e a conexão com fundamentos ancestrais — ou uma colmeia tecnocrática administrada por slogans vazios, grupos de pressão e uma elite que odeia o próprio povo que governa.

Ao exigir o fim de programas de “diversidade e inclusão”, Trump não está sendo reacionário. Ele está sendo cirurgicamente estratégico: ele sabe que é por esses corredores linguísticos que a nova religião do ressentimento se infiltra. Que é através do discurso “inclusivo” que se justifica a censura, a inversão de valores, a destruição da identidade.

Trump não está apenas dizendo “parem com isso”. Ele está fechando a torneira de dinheiro público que sustenta esse castelo de cartas. E isso... isso muda o jogo.

Texto de Diego Muguet.

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da Redação