Milei envia tropas do Exército para a fronteira com o Brasil

05/05/2025 às 06:20 Ler na área do assinante

O governo do presidente Javier Milei iniciará na próxima semana o envio de tropas das Forças Armadas para reforçar a segurança em áreas de fronteira com o Brasil, Paraguai e Bolívia. A ação faz parte da chamada “Operação Roca”, uma ofensiva coordenada pelos ministérios da Defesa e da Segurança para intensificar o controle em zonas estratégicas do norte e nordeste argentino.

A medida, anunciada como resposta ao avanço de atividades ilegais em regiões isoladas, terá foco especial em áreas rurais e desabitadas, distantes dos postos formais de controle de entrada e saída do território nacional. Segundo as autoridades argentinas, o objetivo é coibir o tráfico de drogas, o contrabando e outras ações criminosas nas faixas de fronteira.

O efetivo total mobilizado ultrapassa 10 mil militares, dos quais ao menos 1.300 já estão em operação nos pontos definidos. Equipamentos de alta tecnologia também serão utilizados: drones, helicópteros, radares móveis, aviões de vigilância e sistemas modernos de comunicação darão suporte às missões.

O ministro da Defesa, Luis Petri, esclareceu que os militares terão autorização legal para atuar em situações de confronto e poderão realizar prisões quando necessário.

“Eles estarão preparados e equipados para lidar com situações de enfrentamento, podendo capturar traficantes, criminosos e até mesmo responder a eventuais agressões”, afirmou Petri.

A movimentação ocorre no contexto de uma política de segurança mais rígida promovida pela gestão Milei. Em janeiro, a ministra da Segurança, Patricia Bullrich, já havia sinalizado planos de reforçar a presença estatal nas fronteiras e chegou a propor a construção de barreiras físicas na divisa com a Bolívia.

Bullrich também destacou a preocupação com as chamadas “cidades gêmeas” na fronteira com o Brasil, como Bernardo de Irigoyen, que faz divisa com Dionísio Cerqueira (SC) e Barracão (PR). Segundo ela, a região enfrenta problemas graves de segurança, incluindo a atuação de pistoleiros e crimes de mando.

Embora ainda não tenha havido comunicação oficial por parte da Argentina, o Itamaraty informou, sob reserva, que considera a operação uma iniciativa soberana do país vizinho e que, por ora, não vê necessidade de resposta diplomática. A chancelaria brasileira reforçou, no entanto, que os laços de cooperação entre os dois países seguem sólidos, especialmente em temas ligados à segurança e ao combate ao crime transnacional.

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