DNA petista é facilmente detectado no esquema do roubo bilionário aos aposentados do INSS

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O deputado federal Filipe Barros (PL-PR) revelou, em suas redes sociais, a ligação direta entre entidades investigadas por fraudes no INSS e o governo Lula. 

A denúncia veio acompanhada de documentos, postagens e registros públicos.

O escândalo, que tem um prejuízo estimado de R$ 6,3 bilhões, gira em torno de sindicatos e associações de pensionistas, muitos deles com atuação política declarada em apoio ao atual presidente.

Com a repercussão, o governo se apressou em reagir. A Secretaria de Comunicação Social foi mobilizada para conter os danos e tentar dissociar a crise da atual gestão.

Uma das estratégias adotadas foi alegar que parte dessas entidades surgiu no governo Bolsonaro.

Um raciocínio ilógico, tão válido quanto dizer que toda criança nascida entre 2019 e 2022 apoiará o ex-presidente.

A questão central não é a data de criação, mas sim o alinhamento político e ideológico dessas instituições — a quem elas servem.

Nesse aspecto, os dados falam com clareza.

O SINDNAPI, que tem como vice-presidente José Ferreira da Silva, irmão de Lula, teria realizado descontos indevidos e viu seu faturamento crescer R$ 100 milhões em três anos. 

Pouco antes da operação da PF, atacava Bolsonaro em publicações, acusando-o de “conspirar contra a estabilidade política”.

O CEBAP contratou o escritório do filho do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, quatro meses antes da operação. Uma bela coincidência.

A SINTAPI e a FITF/CNTT, com vínculos diretos com a CUT (Central Única dos Trabalhadores), também estão entre os investigados. Atuaram politicamente contra Bolsonaro e a favor de Lula, e a conexão entre a CUT e o PT é inquestionável.

Outros exemplos seguem a mesma linha:

A CONTAG publicava críticas chamando o governo anterior de “desgoverno”.

A CONAFER acusava Bolsonaro de “planejar um etnocídio”.

A COBAP dizia que ele queria “destruir o direito à aposentadoria”.

O SINAB chegou a se reunir com Lula, solicitando a revogação de medidas do governo anterior.

Todas essas entidades agora estão sob investigação.

Outro fator importante: segundo a CGU, 64% dos valores desviados foram retirados entre 2023 e 2024, os dois primeiros anos do governo Lula. 

Foi nesse intervalo que Alessandro Stefanutto, indicado pelo presidente, assumiu o comando do INSS. 

Foi também quando Carlos Lupi, ministro da Previdência, recebeu alertas formais sobre as fraudes, mas não fez nada significativo.

Um fato importante é convenientemente deixado de lado: foi no governo Bolsonaro que nasceu a MP 871/2019 — uma medida provisória criada para combater fraudes no INSS. Ela determinava, entre outras coisas, que entidades só poderiam descontar valores diretamente da aposentadoria dos segurados com autorização expressa, registrada por meio eletrônico. A proposta foi estruturada e defendida pela equipe do então presidente Bolsonaro como forma de dar mais segurança ao beneficiário.

A MP foi revogada em 2022, após pressão de partidos de esquerda e das próprias entidades sindicais que hoje são investigadas. 

Com isso, voltou a valer a regra anterior, que facilitava o desconto automático de mensalidades, mesmo sem autorização do aposentado.

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da Redação