
Na Europa, 'Trump romeno' vence primeiro turno e deixa globalistas em alerta total
05/05/2025 às 13:27 Ler na área do assinante
A Romênia deu um passo marcante em direção a uma nova configuração política neste domingo (4), ao levar ao topo das urnas, no primeiro turno da eleição presidencial, o conservador George Simion, líder da Aliança para a União dos Romenos (AUR). Com aproximadamente 40% dos votos, Simion ficou aquém da maioria absoluta, forçando um segundo turno contra o atual prefeito de Bucareste, Nicusor Dan, no próximo dia 18. O resultado marca uma reconfiguração do eleitorado e gera reações cautelosas da União Europeia e deixa os globalistas em alerta.
A eleição ocorre seis meses após a anulação do pleito anterior, em novembro, que foi interrompido por suspeitas de fraude e alegações de interferência estrangeira. Desta vez, a votação transcorreu sob forte vigilância, em meio a um cenário de crescente desconfiança nas instituições políticas tradicionais.
George Simion, de 38 anos, tem sido apontado pela imprensa internacional como o "Trump romeno", dada sua postura combativa, discurso nacionalista e apoio declarado ao ex-presidente dos EUA. À frente do AUR, fundado em 2019, ele vem consolidando um discurso que critica duramente as elites políticas, defende valores conservadores e prega uma política externa mais independente de Bruxelas.
Apesar de rejeitar o rótulo de extremista, Simion tem feito declarações contundentes contra a União Europeia, a quem acusa de usar a burocracia para “empobrecer e subjugar” a Romênia. Seu plano de governo inclui o corte de apoio militar à Ucrânia e uma reavaliação da política externa do país, embora ele negue qualquer alinhamento com a Rússia.
Entre suas bandeiras, estão a oposição ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, o ceticismo em relação às vacinas contra a Covid-19 — que ele já afirmou serem instrumentos de controle populacional — e o apoio à unificação com a Moldávia, além da recuperação de antigos territórios romenos hoje sob domínio ucraniano.
O próprio Simion organizou protestos após a anulação das eleições de novembro, defendendo que houve violação da soberania popular.
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