
Portugal quer expulsar 18 mil imigrantes ilegais e o Governo Lula tenta intervir
05/05/2025 às 14:04 Ler na área do assinante
A Embaixada do Brasil em Portugal iniciou tratativas com o governo português para entender os fundamentos da recente decisão de expulsar até 18 mil imigrantes do país. O anúncio da medida, feito no último sábado (3), ocorre a menos de duas semanas das eleições legislativas, agendadas para o próximo dia 18, e tem causado apreensão entre comunidades estrangeiras residentes em território português.
Segundo o embaixador brasileiro em Lisboa, Raimundo Carreiro Silva, os brasileiros não representam a maioria dos afetados. Ele afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (Aima) citou apenas “casos pontuais” envolvendo cidadãos do Brasil, sem fornecer detalhes adicionais.
Diante da repercussão, Carreiro marcou uma reunião com o cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Alexandre Candeas. O encontro está previsto para esta segunda-feira (5) e visa buscar esclarecimentos formais, além de fortalecer o diálogo com as autoridades portuguesas.
“O contato com a Aima foi preliminar. Informaram que há alguns brasileiros envolvidos, mas são situações específicas”, declarou Carreiro, reiterando que não houve informações detalhadas até o momento.
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil, o Itamaraty, divulgou nota oficial afirmando que acompanha o caso de perto. A embaixada brasileira em Lisboa mantém diálogo constante com o governo português para avaliar os possíveis impactos sobre os cidadãos brasileiros que vivem no país europeu.
De acordo com o ministro da Presidência de Portugal, António Leitão Amaro, cerca de 4,5 mil estrangeiros começarão a receber notificações já na próxima semana, com um prazo de até 20 dias para deixarem voluntariamente o país. Ao todo, o número de cartas pode chegar a 18 mil. A ação foi classificada como parte de uma revisão da política migratória em curso.
A medida é encabeçada pela Aliança Democrática, coalizão de centro-direita que lidera o governo português e que tem intensificado o discurso sobre controle migratório durante a atual campanha eleitoral. A coalizão busca se manter no poder nas eleições antecipadas, convocadas após a renúncia do então primeiro-ministro Luís Montenegro, em março, em meio à perda de apoio no Parlamento e à aprovação de uma moção de desconfiança.
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