Para Lewandowski a POLÍCIA, além de prender mal, remuneração não é prioridade

05/05/2025 às 20:36 Ler na área do assinante

Que o desgoverno Lula não tem políticas públicas para a área de segurança, o Brasil já sabe.

Sabe também das duas escolhas infelizes para o ministério da justiça e segurança pública.

Primeiro o Flávio Dino,  que mesmo tendo em seu currículo o cargo de governador, nada fez pela pasta, a não ser dar ctrl C ctrl V no já fracassado PRONASCI,  implantado no 2° Reich do ex-presidiário Lula. Além de conseguir a inexplicável proeza de entrar em uma favela no complexo da Maré (RJ) - dominada por facções criminosas - com pouca segurança.

O segundo e atual ministro, Ricardo Lewandowski (ex STF) entrou completamente cego em uma pasta bastante complexa, em razão dos altos índices de criminalidade do país e inúmeros territórios dominados por facções e milícias espalhados pelo Brasil.

O grande feito do ex-ministro do STF foi  comandar o impeachment da Dilma ( presidente do STF), cassando-a, mas sem torná-la inelegível. Também implantou a audiência de custódia no judiciário quando presidia o CNJ, hoje uma das principais responsáveis pela impunidade no Brasil (a urgência de custódia).

Como ministro da justiça e segurança pública coleciona frases que afrontam os policiais brasileiros de todas as forças.

As mais recentes e com certeza as mais graves foram:

Na ânsia de justificar as constantes liberações de criminosos em audiência de custódia, sem importar a gravidade do crime (tráfico, homicídio, porte de armas/fuzil, sequestros etc), Lewandowski afirmou em solenidade pública que "a polícia prende mal", o que não é verdade.

Em recente pronunciamento na Câmara dos Deputados, afirmou que como professor doutor da Universidade de São Paulo aposentado, ganha menos que um policial. O que também não é verdade.

Mas, o mais grave foi dito em seguida. Que "é melhor gastar com câmeras do que reajustar salarios" e que "a  remuneração de policiais não é prioridade".

Que os policiais que votaram e apoiam esse desgoverno reflitam sobre o tratamento dispensado aos policiais brasileiros, que enfrentam diariamente a criminalidade, muitos dos quais foram mortos em cumprimento do dever.

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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