
Eduardo responde acusação de que teria mentido e faz ‘desafio’ a jornalista militante: "Mentirosos profissionais"
06/05/2025 às 12:11 Ler na área do assinante
O jornalista Jamil Chade correu para publicar um texto tentando desmentir o deputado Eduardo Bolsonaro sobre o motivo da vinda ao Brasil de David Gamble, o coordenador de sanções do governo Donald Trump.
Eis o que disse o jornalista do site UOL:
“O governo de Donald Trump desmentiu a versão dada por Eduardo Bolsonaro de que um americano seria enviado ao Brasil para tratar de sanções contra autoridades brasileiras. A viagem ocorrerá a partir da segunda-feira. Mas a versão da embaixada dos EUA no Brasil não cita na lista de temas a serem tratados a questão defendida pelo deputado licenciado.
Além disso, o UOL revelou que a viagem anunciada por Eduardo Bolsonaro de um funcionário do governo Trump já havia sido organizada pelo próprio governo brasileiro e tem como objetivo estabelecer uma cooperação entre os dois países no combate ao crime organizado.
Desde sexta-feira, o deputado licenciado vem anunciando que David Gamble, coordenador do escritório de sanções do Departamento de Estado, estaria viajando ao Brasil para tratar de medidas que a Casa Branca estaria supostamente pensando em adotar contra o ministro Alexandre de Moraes e outras autoridades brasileiras.
A versão do governo americano foi outra e o tema da liberdade de expressão ou das sanções contra Moraes não entraram na explicação oficial emitida pela diplomacia dos EUA.”
A resposta de Eduardo Bolsonaro:
“Chega a ser engraçado ver alguns jornalistas desesperados para tentar me ‘desmentir’ e descredibilizar o trabalho que tenho feito aqui nos EUA.
Ainda que a visita do coordenador de sanções dos EUA ao Brasil fosse apenas sobre o combate ao crime organizado, como alguns dão a entender, isso já bastaria para confirmar a eficiência de tudo o que venho fazendo e dizendo há meses.
Em 20 de março, eu publiquei o tweet abaixo (leia na sequência) sugerindo que meus interlocutores nos EUA adotassem ações mais duras contra o PCC e outras facções criminosas brasileiras que operam como redes transnacionais de terrorismo. Falei em congelamento de ativos, redes financeiras e sanções. Está tudo lá, preto no branco.
Desde aquela época, eu venho trabalhando para que visitas como a do David Gamble aconteçam e abram o caminho pra sanções para punir o crime organizado e seus colaboradores, onde quer que eles estejam.
Mas é curioso: quando os Estados Unidos finalmente mandam ao Brasil seu chefe de sanções para tratar exatamente desse tema, a turma da negação entra em pânico para dizer que não tem nada demais na visita. Só faltam dizer que é turismo ou passeio diplomático.
Relaxem. Se fosse só sobre isso, já seria um grande avanço. Mas quem acompanha meu trabalho em Washington sabe que essa é só uma das frentes e que muito mais coisa está sendo observada durante essa visita.
Me cobrem depois. E cobrem também o Jamil Chade e outros mentirosos profissionais que trabalham não para informar o público, mas para servir aos interesses da esquerda pelos quais eles militam.”
Abaixo, o texto do tweet a que se referiu o deputado:
“A recente operação federal liderada pelo Departamento de Justiça dos EUA (DOJ), sob a liderança do Procurador-Geral dos EUA Pam Bondi, que resultou no desmantelamento de uma rede de tráfico de armas de fogo envolvendo 18 cidadãos brasileiros ligados à organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), revela o alcance e a capacidade operacional preocupantes desse grupo além das fronteiras brasileiras. A apreensão de mais de 110 armas de fogo, fentanil e munições ressalta a crescente influência do PCC e de seus afiliados nos Estados Unidos.
Este desenvolvimento não é um evento isolado. O PCC evoluiu para uma rede criminosa altamente sofisticada e transnacional, operando na América Latina, Europa e África. Seus métodos — tráfico de drogas, contrabando de armas, extorsão, assassinato e controle territorial por meio da violência — espelham as táticas operacionais de organizações terroristas estabelecidas. O alcance e o nível de coordenação do PCC representam não apenas uma ameaça à segurança interna do Brasil, mas também um desafio direto à estabilidade e à segurança do Hemisfério Ocidental e do mundo.
Dada a extensão e a gravidade da ameaça, insto os Estados Unidos a tomarem medidas decisivas, designando formalmente o PCC como Organização Terrorista Estrangeira (FTO) segundo a legislação americana. Essa designação não apenas refletiria a verdadeira natureza das operações do PCC, mas também capacitaria as agências americanas a tomarem as medidas necessárias para combater sua influência de forma mais eficaz, incluindo o congelamento de ativos e redes financeiras vinculadas ao PCC e seus aliados na sociedade brasileira.
Os Estados Unidos já classificaram cartéis mexicanos como organizações terroristas devido ao seu envolvimento com o tráfico de drogas e a violência organizada. O PCC opera sob um modelo criminoso de estrutura semelhante, mas com um alcance transnacional mais amplo e uma rede logística e financeira mais sofisticada.
Apesar do regime autoritário que enfrentamos no Brasil, a oposição brasileira permanece comprometida em trabalhar com os Estados Unidos e outros parceiros para enfrentar essa ameaça crescente. Combater uma rede transnacional dessa escala exige uma resposta coordenada e estratégica. A designação do PCC como Organização Terrorista Estrangeira seria um passo decisivo para desmantelar uma das redes criminosas mais perigosas do mundo e garantir a segurança e a estabilidade de nossas nações.”
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