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No ataque, Cunha investe contra família de delator, mas é barrado pelo STF

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A CPI da Petrobras aprovou a queda do sigilo fiscal, telefônico e bancário da ex-mulher e de duas das três filhas do doleiro Alberto Youssef. Tal fato ocorreu na sessão do dia 09 de julho, em função de requerimento apresentado pelo deputado peemedebista do Rio de Janeiro, Celso Pansera. 

Youssef alega que o parlamentar é “pau mandado” do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e usa a CPI numa tentativa de tentar intimidá-lo. 

O doleiro delator acusou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, de receber propina do petrolão. A informação foi confirmada pelo executivo Julio Camargo, outro delator.

Nesta última segunda-feira (20), o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu a medida, acatando um mandado de segurança impetrado pelos advogados da família de Youssef.

A liminar atendeu a um mandado de segurança apresentado ao STF pelos advogados de Kemelly Youssef, Taminy Youssef (filhas do doleiro) e Joana D'Arc da Silva (ex-mulher do doleiro). Segundo a argumentação dos advogados, é “absolutamente inadmissível que se pretenda quebrar os sigilos tão só pelo fato de serem ex-mulher e filhas de Alberto Youssef”. Os argumentos foram aceitos pelo STF.

Pelo visto, está aberta a temporada de derrotas do presidente da Câmara. Suas ações já não surtem os mesmos efeitos que se observava a pouco tempo atrás.

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da Redação Ler comentários e comentar