General desmonta narrativa e a história define quem é o vilão e quem é o mocinho

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Freire Gomes era testemunha de acusação. Toda a tentativa de alcançar materialidade na indicação de golpe vinha de um depoimento dele na PF, onde ficou de oito a dez horas.

Agora, simplesmente falando o que lembra sem pressão, desmontou parte da construção do argumento.

A defesa ganha fôlego e prepara novos questionamentos, que darão tempo a Bolsonaro.

Se a prisão ocorrer, não tem mais como dizer que todo o trâmite foi seguido à risca.

A história já escolheu quem é o vilão e quem é mocinho, e vai ser difícil mudar isso na cabeça do povo.