A OAB é, entre os casos de submissão quase canina ao sistema, um dos mais sórdidos, patéticos e visíveis.

Os outros casos, o do Senado, das FFAA ou da Câmara dos Deputados ainda não chegaram ao ponto de alegar insanidade como parece fazer a OAB.

Enrolam, fazem malabarismos para não admitir o óbvio: que são vendidos ao sistema e submissos a ele.

Existindo supostamente para defender a justiça e seus associados, os advogados brasileiros, que são diariamente estuprados por um judiciário tirânico e totalitário, numa terra devastada e sem lei, a OAB corre abanando o rabo, solícita e prestativa, para defender o sistema e o STF, como é o caso neste momento em que os EUA ameaçam com sanções os tiranos brazucas e até suas digníssimas consortes.

As antigas risadas e a troça dos ministros de capa preta quanto a sanções americanas se transformaram, diante da determinação do governo americano em punir tiranete, em dolorosas contrações em orifícios óbvios, por onde não passa sequer um alfinete.

Assim, os pets - talvez seja uma injustiça, animais se submetem por sobrevivência - da OAB tem a cara de pau de citar em nota oficial de submissão 'exercício regular da função jurisdicional', 'ordem constitucional brasileira', 'legitimidade', 'compromisso dom a defesa da soberania' e outras pérolas patéticas, como se isso ainda existisse neste país.

Até um bebê reborn analfabeto sabe o que se passa por aqui, menos a OAB, pobre alienada que imagina estar num país democrático.

Só que não.

A OAB sabe muito bem o que faz e onde pisa.

Tem consciência de seu papel maléfico e miserável.

Como outros.