"Medo" de Nikolas faz Lula recuar de medida quase meia-noite

24/05/2025 às 16:57 Ler na área do assinante

Na noite da última quinta-feira (22), o governo Lula decidiu recuar parcialmente da proposta de alteração no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), após a repercussão negativa e o receio de uma nova crise de comunicação nas redes sociais — como a vivida em janeiro com o caso do Pix. A medida, inicialmente anunciada pelo Ministério da Fazenda, previa uma taxação de 3,5% sobre investimentos de fundos brasileiros em ativos no exterior, o que provocou reações imediatas do mercado financeiro.

O temor no Palácio do Planalto era de que o episódio se tornasse um novo “efeito Nikolas”, expressão usada por assessores presidenciais para se referir à rápida viralização de conteúdos produzidos pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), notório por suas críticas incisivas ao governo. Em ocasiões anteriores, o parlamentar conseguiu alcançar dezenas de milhões de visualizações com vídeos que abordavam desde o aumento da fiscalização sobre o Pix até descontos indevidos nos benefícios do INSS.

A possibilidade de novo desgaste na imagem do petista Lula levou ministros e assessores a agirem rapidamente. Rui Costa (Casa Civil), Gleisi Hoffmann (Secretaria de Relações Institucionais) e Sidônio Palmeira (Secretaria de Comunicação) se reuniram no Planalto com técnicos jurídicos para rever o decreto. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acompanhou as discussões de São Paulo, participando virtualmente.

Diante da pressão, o grupo optou por publicar o recuo ainda na madrugada, estratégia defendida por Sidônio para evitar turbulências na abertura dos mercados. A nota foi divulgada nas redes sociais oficiais por volta das 23h30.

Na manhã seguinte, Haddad confirmou a mudança e minimizou o impacto político, dizendo que ajustes de rota são normais e que o mais importante é preservar a direção da política econômica. A equipe econômica justificou a alteração como uma medida de prudência para evitar interpretações equivocadas sobre controle de capitais ou restrição a investimentos externos.

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