Ameaçado por Moraes, testemunha solta o verbo e agora corre risco de prisão

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O ex-ministro Aldo Rebelo usou as redes sociais na manhã deste sábado (24) para disparar críticas contundentes ao Supremo Tribunal Federal (STF) e a seus ministros, um dia após protagonizar um momento tenso com o ministro Alexandre de Moraes durante depoimento à Corte. A situação ocorreu no contexto da ação penal que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado e em que Rebelo prestou depoimento como testemunha de defesa do almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha no governo Bolsonaro.

No vídeo publicado em seu perfil do Instagram, Rebelo acusa o STF de extrapolar seus limites constitucionais, assumindo funções que, segundo ele, deveriam ser exclusivas do Legislativo e do Executivo.

“O Supremo foi, naturalmente, tomando gosto por arbitrar as disputas dentro do Legislativo”, declarou o ex-ministro, que também criticou decisões da Corte sobre a nomeação de ministros e delegados. 
“É uma situação quase sem limite. Qual a função do Legislativo, se o Supremo legisla?”, questionou, evocando sua experiência como presidente da Câmara dos Deputados entre 2005 e 2007.

A publicação de Rebelo acontece após a acalorada discussão travada com Moraes durante o depoimento da última sexta-feira (23), quando o ministro chegou a adverti-lo por desacato. O confronto teve início quando o advogado de defesa de Garnier, Demóstenes Torres, questionou Rebelo sobre a possibilidade de o almirante ter apoiado uma articulação golpista. O ex-ministro tentou justificar sua resposta com uma interpretação da linguagem utilizada, o que foi interrompido por Moraes, que o alertou sobre as consequências de não manter o comportamento adequado durante a audiência.

Agora, diante das fortes críticas, Aldo Rebelo acaba de se tornar um "alvo" e, inegavelmente, corre sérios riscos de ser preso.

Está mais do que claro que sanções a Moraes podem ser o ponto de partida para colocar um fim em toda a cruel perseguição que atinge o Brasil. Tudo leva a crer que, em breve, as liberdades do ex-presidente Bolsonaro e seus aliados serão surrupiadas. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime"um best seller no Brasil.

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da Redação