
O ponto central é Trump que sentiu na pele o peso da perseguição, sobreviveu e voltou
30/05/2025 às 19:55 Ler na área do assinante
Vejo análises estreitas que tentam julgar essas sanções americanas aos censores como obra de uma "articulação de Eduardo Bolsonaro" ou de um "lobby das Big Techs", porém essa fumaça esconde a verdade maior onde esses pequenos atos se inserem.
Não entender o cenário leva a análises e conclusões equivocadas.
O ponto central nesse cenário é Donald Trump. Um homem que sentiu na própria pele o peso da perseguição do deep state e dos metacapitalistas globalistas.
É um tubarão do mercado que dificilmente se deixaria manipular. Sabe muito bem o que quer e tem suas estratégias. Gostem delas ou não, ele as aplica implacavelmente.
Seu objetivo principal: combater o inimigo interno do deep state com seus planos de domínio global, agendas 2030, climáticas, woke, ESG, censura, regulamentações etc. ;
E seus inimigos externos: consórcio totalitário russo-chines, seus proxys satélites de terceiro mundo, financiados e financiadores do terrorismo e narcotráfico mundial.
Situando esse cenário e esse ator, é possível aquilatar o tamanho minúsculo que pode ocupar um juizinho censor latino americano, diante do desafio gigantesco que Trump enfrenta.
Esse caso só ganha importância por ocorrer no Brasil, o maior país da América Latina, que pende perigosamente para o lado do consórcio russo-chines/narcoterror.
Adquire mais expressão pelos paralelos do ocorrido com nosso ex-presidente, Jair Bolsonaro e Donald Trump. Ambos foram perseguidos, caluniados, sofreram tentativas de assassinatos, passaram por processos absurdos, tiveram até um pseudo golpe armado para serem incriminados e, cúmulo das coincidências, mesmo no auge de suas popularidades, colocando milhões de pessoas nas ruas e nas redes, "perderam" eleições para 2 candidatos que não conseguiam juntar meia duzia em manifestações. Sendo um demente e outro descondenado por corrupção, com histórico de consumo crônico de etílicos, além de evidentes sinais de comprometimentos cognitivos e ético-morais.
Trump chegou nesse mandato metendo o pé no peito do deep state, tanto nos EUA, quanto na UE, nos organismos globais multilaterais e nos países comandados por essas agendas globalistas e/ou outras agendas totalitárias. Especialmente China e Rússia.
É só procurando entender esse cenário macro que poderemos encaixar qual é o papel das Big Techs e de Eduardo Bolsonaro na emissão de sanções contra os censuradores NO MUNDO.
Atentem-se que não são sanções ao Brasil, mas aqueles que perseguem a liberdade de expressão NO MUNDO.
Tem muita gente incomodada e com medo na União Europeia nesse momento.
Os interesses brasileiros representados por Eduardo Bolsonaro nesse momento, se alinham aos interesses próprios de sobrevivência das Big Techs, que por sua vez são os mesmos do governo Trump. Portanto não há nada de manipulação ou "influência", apenas uma conjunção de objetivos que levaram à conformação de parceria como aliados.
Os que perseguem Eduardo Bolsonaro nesse momento estão se aliando aos inimigos maiores dos EUA.
Não acredito que seja uma opção muito inteligente.
Mas o que fazem as mentes brilhantes de nossa suprema corte nesse momento?
Apressam a discussão de projetos legislativos que AUMENTAM A CENSURA!
Trata-se de gente muito inteligente e preparada! (contém ironia).
Parabéns aos envolvidos!
Pedro Possas. Médico.
Moraes está visivelmente abalado. Outros ministros já se manifestaram sobre a real possibilidade de sanções dos EUA. A "conta" está chegando... No polêmico livro "Supremo Silêncio", toda a perseguição contra parlamentares, jornalistas e outros absurdos que começaram no famigerado Inquérito das Fakes News foram expostos! Nessa obra estão todos os relatos de censura, prisões e estranhas ações do judiciário que o "sistema" quer esconder à todo custo. Mas, como ter esse livro na mão? Clique no link abaixo:
https://www.conteudoconservador.com.br/products/supremo-silencio-o-que-voce-nao-pode-saber
Veja a capa:
