
Estadão surpreende e ergue a voz contra novo absurdo de Lula
04/06/2025 às 14:51 Ler na área do assinante
Durante visita ao sertão nordestino, o petista Lula voltou a apostar na retórica populista e messiânica ao se comparar a um “enviado de Deus” responsável por levar água à região. O gesto, amplamente interpretado como eleitoreiro, gerou forte reação do jornal O Estado de S. Paulo, que publicou um editorial contundente classificando o petista como um “profeta de araque”.
Na avaliação do jornal, Lula tem se apoiado em discursos simbólicos e emocionalmente carregados para mascarar a estagnação de seu terceiro mandato, que acumula críticas por má gestão, baixo crescimento e falta de articulação política.
“Água é vida, mas no mundo de Lula da Silva, água é, acima de tudo, voto”, destacou o editorial.
Segundo o texto, o presidente “prega seu evangelho” em eventos cuidadosamente montados com plateias simpáticas, tentando reescrever sua imagem em meio a índices preocupantes de impopularidade — inclusive entre o eleitorado historicamente mais fiel ao petista.
Durante a cerimônia de visita à estação de bombeamento EBI-3, no Sítio Negreiros, Lula exaltou uma obra prometida há quase dois séculos, atribuindo a si próprio o feito de torná-la realidade. O gesto foi lido pelo Estadão como mais uma tentativa de capitalizar politicamente sobre projetos de infraestrutura, sem apresentar soluções práticas para os muitos desafios que seguem sem resposta.
Para o editorial, o presidente “engolfado pela incompetência do seu governo” e acuado pela proximidade das eleições de 2026, recorre ao palanque como principal — e talvez única — ferramenta de ação.
“Como não governa, Lula da Silva faz comícios, caçando votos antes da hora e posando de messias”, sentencia o texto.
O jornal também criticou o uso sistemático de símbolos religiosos pelo presidente, apontando que ele tenta construir uma aura de “milagreiro” ao mesmo tempo em que o país lida com estagnação econômica e instabilidade institucional. Segundo levantamento citado no editorial, Lula utilizou expressões como “Deus” e “milagre” ao menos 27 vezes em uma única visita recente a Pernambuco.
“Lula, diria Santo Tomás de Aquino, quer fazer crer que seu governo está no terreno do mistério”, ironiza o jornal. “Mas não há mistério nenhum: o PT, que ocupou o poder por 15 dos últimos 22 anos, já demonstrou ser incapaz de realizar os milagres que seu profeta de fancaria anuncia”.
Em sua crítica mais ácida, o Estadão observa ainda que a estratégia lulopetista segue sustentada por uma retórica maniqueísta, que exige um “inimigo tinhoso” — geralmente identificado na direita, especialmente nos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro — como forma de justificar a permanência de Lula como figura “necessária” ao país.
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