
Testemunha-chave de Bolsonaro destrói a narrativa do golpe em depoimento ao STF
02/06/2025 às 18:51 Ler na área do assinante
O senador Rogério Marinho (PL-RN), que também foi ministro do Desenvolvimento Regional no governo de Jair Bolsonaro, negou nesta segunda-feira (2) qualquer indício de que o ex-presidente tenha cogitado uma ruptura institucional após as eleições de 2022. O parlamentar foi a última testemunha a depor na ação penal que investiga um suposto plano de golpe de Estado.
"De maneira nenhuma [Jair] Bolsonaro sinalizou a intenção de uma ruptura, golpe", afirmou Marinho em seu depoimento.
O senador prestou esclarecimentos como testemunha de defesa de Bolsonaro e de Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice na chapa presidencial derrotada. Marinho reforçou que, mesmo diante da insatisfação com o resultado das urnas, a conduta do ex-presidente foi de preocupação com a legalidade e a transição pacífica.
“Estávamos chateados e não esperávamos a derrota. É natural e não é fácil uma derrota na circunstância que ocorreu”, disse o senador, acrescentando que Bolsonaro demonstrou preocupação com possíveis excessos nas manifestações pós-eleição e pediu civilidade no processo de transição de governo.
Sobre Braga Netto, Marinho afirmou que as reuniões com o ex-ministro tratavam exclusivamente de temas relacionados ao funcionamento interno do Partido Liberal (PL).
“Não teve diálogo por parte do Braga Netto sobre ruptura, ele não me colocou nessa situação. Havia uma preocupação com o PL, organização partidária”, declarou.
Com o fim da fase de testemunhas, o relator do processo no Supremo Tribunal Federal, ministro Alexandre de Moraes, marcou para a próxima segunda-feira (9) o início dos interrogatórios dos réus apontados como integrantes do primeiro núcleo da alegada trama golpista. O primeiro a ser ouvido será o tenente-coronel Mauro Cid, na condição de colaborador da investigação.
Está mais do que claro que o "sistema" vai tentar envolver qualquer narrativa possível para atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro nesse caso. Querem prendê-lo de qualquer forma.
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