No último final de semana, durante o congresso nacional do Partido Socialista Brasileiro, o ex-presidiário Lula da Silva voltou a atacar gratuitamente Israel e o povo judeu.

Em seu discurso Lula afirmou "o que nós estamos vendo não é uma guerra entre dois exércitos preparados, num campo de batalha, com as mesmas armas. Não! O que nós estamos vendo é um exército altamente profissionalizado matando mulheres e crianças indefesas na faixa de Gaza... isso não é uma guerra, é um genocídio..."

Inexplicavelmente, Lula foi aplaudido por socialistas e pela extrema-esquerda lulofascista presentes ao evento.

Numa coisa Lula tem razão. Esta não é uma guerra convencional. É uma guerra contra o terror. Contra terroristas.

Por discursos antissemitas como o de Lula, dois jovens diplomatas israelenses foram mortos recentemente em Washington DC (EUA).

Ontem, 1° de junho, no estado do Colorado (EUA), enquanto lula com sua característica logorreia verborrágica atacava o povo judeu, um terrorista egípcio, utilizando-se de um lança-chamas improvisado, queimou gravemente pessoas que participavam num ato pró-Israel, pela libertação dos reféns sequestrados pelos terroristas do Hamas. Inclusive, queimou gravemente um sobrevivente do Holocausto.

Assim como o terrorista de Washington, o do Colorado também gritou "PALESTINA LIVRE" depois de praticar seu ato covarde.

Isso tudo ocorreu no rastro de informações falsas originadas da ONU, em 20 de maio, de que 14 mil crianças morreriam em Gaza em 48 horas. Dois dias depois, o casal de diplomatas israelenses foram assassinatos em Washington. No dia 1° de junho, 8 pessoas são queimadas gravemente no Colorado.

As recorrentes afirmações antissemitas de Lula contra o povo judeu, contra Israel e em favor dos terroristas do Hamas, que utilizam mulheres e crianças como escudos humanos, coloca a comunidade judaica no Brasil em constante risco.

Am Yisrael Chai!