Fora do Brasil, Carla Zambelli já começou a nova "missão"...

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Carla Zambelli está fora do Brasil. A saída do país ocorre poucos dias após a condenação imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou pena de 10 anos de prisão em regime fechado por envolvimento na invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em janeiro de 2023. A defesa da deputada ainda não se manifestou publicamente sobre os próximos passos legais.

“Estou fora do Brasil já faz alguns dias. Vim, inicialmente, por questões médicas, mas agora pretendo me afastar formalmente do cargo, como prevê a Constituição. Essa possibilidade já foi exercida, por exemplo, pelo Eduardo [Bolsonaro]”, disse.

Segundo a deputada, seu estado de saúde foi afetado pelas restrições à sua liberdade de expressão no Brasil.

“A gente vive hoje num ambiente de receio. Parlamentares têm medo de agir porque tudo é revertido no STF, que hoje legisla, julga e executa”, criticou.

Ela expressou temor de ser presa, citando o caso da cabeleireira Débora Rodrigues, condenada a 12 anos de prisão por vandalismo durante os atos de 8 de janeiro de 2023, como exemplo de punições desproporcionais.

Em entrevista, Zambelli negou qualquer responsabilidade pela derrota de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2022. Ela afirmou que foi transformada em “bode expiatório” após perseguir um homem armado em São Paulo durante o segundo turno. Para a deputada, o real problema foi a suposta falta de confiança no sistema eletrônico de votação.

“As urnas não são confiáveis. Agora, fora do país, posso dizer isso sem ser ainda mais perseguida. Precisamos de voto impresso e contagem pública para que exista democracia de verdade”, afirmou.

A deputada responsabilizou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo resultado das eleições, dizendo que houve uma “sanha autoritária”, sob a presidência do ministro Alexandre de Moraes, que também é relator das ações sobre os atos de 8 de janeiro e tentativas de golpe.

A decisão do STF que condenou Zambelli foi unânime na Primeira Turma da Corte. Ela foi sentenciada a 10 anos de prisão, multa de R$ 2 milhões e perda do mandato, além de ter se tornado inelegível por oito anos. A cassação de seu cargo, no entanto, ainda precisa ser confirmada pela Câmara dos Deputados após o esgotamento dos recursos.

Zambelli foi considerada responsável pela invasão ao sistema do CNJ, em conluio com o hacker Walter Delgatti Neto. Este também foi condenado a 8 anos e 3 meses de prisão e deverá pagar a multa solidariamente com a deputada. O relator do caso descreveu os atos como graves ameaças à segurança institucional.

Em sua defesa, Zambelli classificou o processo como parte de uma perseguição política.

“Sou vítima de uma perseguição política que atenta não apenas contra minha honra pessoal, mas também contra os princípios mais elementares do Estado de Direito”, declarou.

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da Redação