
Lula deixa escapar o que pensa sobre a "liberdade de expressão" e revela que pediu ajuda a regime comunista
05/06/2025 às 14:15 Ler na área do assinante
Durante coletiva realizada na terça-feira (3), o petista Lula voltou a insistir na ideia de regulamentar as redes sociais no Brasil — proposta que vem gerando preocupação entre defensores da liberdade de expressão e usuários da internet. Ao lado de ministros e jornalistas em Brasília, Lula criticou o que chamou de “banco de mentiras” nas plataformas digitais e defendeu a imposição de regras sobre o que pode ou não ser dito online.
Lula declarou que é preciso combater a disseminação de informações que ele considera falsas, afirmando:
“Não é possível que o mundo seja transformado num banco de mentiras”.
Em tom de advertência, Lula disse que jornalistas precisam “todo dia ficar desmentindo notícias”, e acusou as redes de distorcerem informações — ainda que sem apresentar dados concretos que comprovem essa alegação de forma abrangente.
Demonstrando alinhamento com regimes autoritários, o petista revelou que pediu apoio ao líder comunista chinês Xi Jinping para debater a regulamentação da internet no Brasil. Segundo ele, a proposta será conduzida “da forma mais democrática possível”, ainda que haja receio de censura institucionalizada sob pretexto de proteção contra a “desinformação”.
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