Essa parte da Polícia Federal que age sob as ordens do ministro Alexandre de Moraes, é truculenta, arbitrária, mas extremamente incompetente.

Certamente, recebeu a incumbência de vigiar os passos da deputada Carla Zambelli, que vive notória perseguição política. Não deu conta.

Essa PF serve apenas para cumprir ondens arbitrárias, fazer buscas em endereços determinados e atemorizar cidadãos de bem, que se colocam contra o sistema.

A estratégia de Carla Zambelli para despistar esses ‘trapalhões’, durante a sua rota de fuga, foi extremamente simples.

De maneira virtual, ela continuou a registrar os seus votos nas decisões do plenário da Câmara dos Deputados, registrando presença em cinco sessões ocorridas de 26 de maio até 2 de junho. Enquanto isso, deixava tranquilamente o país, através da Argentina, onde pegou o voo para os Estados Unidos.

A PF só percebeu que Zambelli não estava mais no país, quando ela própria fez o comunicado, no dia 3 de junho.

Em suma, estão acabando com aquela polícia vocacionada, atuante e que combatia o verdadeiro mal.

Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.

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