
Alguém quer passar vergonha? É só se manifestar e contestar fatos!
08/06/2025 às 15:50 Ler na área do assinante
Do experiente e competente jornalista Neimar Fernandes, uma exposição dos fatos que descortinam o modus operandi da esquerda no Brasil, quiçá, no mundo; as narrativas e perversidades do jogo sujo. Neste artigo do jornalista, o menu são as FAKE NEWS, a Amazônia, as ONGs e o tridente satânico - o atual governo brasileiro-China-Rússia.
Indico, especialmente, para aqueles que, porventura, sejam coerentes. Um presente! Afinal, durante anos, e até hoje muitos a sustentam, que a ciência é a única verdade para aplicar ações de um recente e polêmico período pandêmico no mundo.
Que agora também respeitem os fatos científicos!
Após meu modesto prefácio, vamos a introdução do próprio autor do artigo.
Por Neimar Fernandes:
Impressionante como contam estórias perversas de nosso país. Vamos desmascarar algumas com números e fatos científicos e incontestáveis

No Brasil o Tesouro Nacional vem sendo dilapidado desde 1808 com a chegada da família real. Agora diversas ONGs espalhadas pelo mundo e que exploram a nossa Amazônia há décadas, resolveram espalhar FAKE NEWS. O que mais me incomoda é ver “jornalistas” brasileiros, que se dizem especialistas em meio ambiente, endossando ataques covardes e mentirosos. PORQUÊ SERÁ?
Estão concentradas na Amazônia legal brasileira, enormes reservas minerais, entre elas diamante, ouro, ametista, estanho, cobre, titânio, calcário, a segunda maior reserva de urânio do planeta e nióbio. Diversas multinacionais de mineração atuam na área, a maior delas e mais poluidora é a Norsk Hydro da Noruega.
A Cornualha é um condado localizado no sudoeste da Inglaterra, onde no passado os celtas desenvolveram e dominaram a extração e processamento de minérios, atividade que mantiveram por muitos séculos, até o esgotamento das minas. POR INCRÍVEL COINCIDÊNCIA, oitenta por cento das milhares de ONGs que atuam em nossa Amazônia, se originaram ou têm estreitas ligações com aquele condado. Agora, se você ainda não sabe, procure se informar por que brasileiros são impedidos de circularem em diversas reservas e quando necessário precisam recorrer ao apoio do exército.
Pois bem: Segundo o artigo 176 da constituição brasileira, as jazidas em lavra ou não, constituem propriedade distinta do solo e pertencem à união, garantida ao concessionário a propriedade do produto da lavra. Não é bem isso que acontece por lá. Já faz tempo que índio não quer mais apito ou espelhinhos, hoje essas ONGs dão a eles um pouco mais: camionetes cabine dupla, quadriciclos, moedas fortes, palestras internacionais. EM TROCA DE QUÊ?
A título de informações, vale refletir sobre alguns números reais, de fontes fidedignas como NASA, EMBRAPA, USDA, FAO, BANCO MUNDIAL e compará-los com a onda de notícias alarmantes espalhadas a rodo:
1. ÁREAS DESTINADAS À PRESERVAÇÃO E PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA
Brasil 66,3% do território x Estados Unidos 19,9% do território.
2. ÁREAS DE LAVOURAS AO REDOR DO MUNDO EM RELAÇÃO AO TOTAL DO PAÍS
Dinamarca 76,8%, Irlanda 74,7%, Reino Unido 63,9%, Alemanha 56,9% enquanto
no Brasil utilizamos apenas 7,6% de todo o país para plantações e preservamos
66% do nosso território.
3. USO AGROPECUÁRIO NO BRASIL 30,2% E NOS ESTADOS UNIDOS 74,3%.
4. TERRAS INDÍGENAS NO BRASIL 13,8% E NOS ESTADOS UNIDOS 2,3%.
5. USO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS (CHAMADOS COVARDEMENTE DE AGROTÓXICOS) Japão (maior longevidade do mundo, média de 84 anos) 11,75 kg/ha plantado
Brasil (vida média de 76 anos) 1,16 kg/ha plantado ou 10 vezes menos.
6. QUILOS DE ALIMENTOS PRODUZIDOS PARA CADA DÓLAR INVESTIDO EM “AGROTÓXICO” Brasil 142 kg, Estados Unidos 94 kg, França 51 kg e Japão 8 kg.
Como podem ver, produzimos muito mais alimentos preservando terras e gastando menos em insumos e defensivos. Somos o maior produtor e exportador mundial de alimentos e o maior rebanho bovino do mundo com 235 milhões de cabeças.
O Brasil desde 2020 ultrapassou os EUA na produção e exportação agrícola com o maior índice de crescimento mundial no agronegócio.
A competição no mercado mundial é perversa e enquanto o Brasil não incomodava, pouco se falava de agrotóxicos, rebanhos contaminados, trabalho escravo, destruição de florestas e poluição com destruição da camada de ozônio (outra bobagem que abordarei oportunamente). O Brasil está incomodando porque, apesar de signatário dos principais tratados de preservação mundiais, está ultrapassando nações poderosas e que nunca aceitaram discutir questões ambientais.
A Amazônia legal abrange 61% do território brasileiro, 5,2 milhões de quilômetros quadrados, distribuídos por 775 municípios de 10 estados. Em 1500 era habitada por cerca de 2 milhões de pessoas, denominadas índios pelos descobridores e hoje tem 28 milhões de habitantes. Apesar de todo o crescimento através do surgimento de cidades, áreas de cultivo, criação de gado, mineração e depredações, o tamanho da floresta é apenas 18% menor do que na época do descobrimento. NÃO ACREDITA? CONSULTE O INPE, PRODES, DETER, DEGRAD E DETEX.
Em tempo: apesar de todo esse desempenho, o governo atual, em conluio com Rússia e China, insiste em rotular o agro de fascista e criar todo tipo de dificuldades para os produtores. O cérebro por trás dessa ignomínia, o perverso Zé, voltou a flanar pelos gabinetes do poder em Brasília e com a desenvoltura de um chefe de estado.
Valha nos Deus!
Alexandre Siqueira
Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
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