
Bolsonaro 'esmaga' a narrativa mais absurda de todo o caso do "golpe"
11/06/2025 às 07:32 Ler na área do assinante
O ex-presidente Jair Bolsonaro negou categoricamente que tenha sido ameaçado de prisão pelo então comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, durante os momentos de tensão que marcaram a transição de governo no final de 2022.
“Nas Forças Armadas, missão legal dada é missão cumprida. Missão ilegal não é cumprida. Em nenhum momento, como vi depois nos autos, ninguém me ameaçou de prisão se eu prosseguisse naquela missão”, declarou Bolsonaro durante o interrogatório.
A afirmação refuta diretamente o depoimento anterior do ex-comandante da Aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista Júnior. Em declaração ao STF no final de maio, Baptista Júnior afirmou que Freire Gomes teria ameaçado Bolsonaro com voz de prisão caso o então presidente insistisse em manobras para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A suposta ameaça teria ocorrido, segundo Baptista Júnior, durante uma reunião no Palácio da Alvorada, onde se discutiam possibilidades como GLO (Garantia da Lei e da Ordem), Estado de Defesa e até Estado de Sítio. No entanto, Freire Gomes nega a versão e sustenta que a alegação foi propagada pela imprensa.
“Alguns veículos relataram que eu teria dado voz de prisão ao ex-presidente, mas isso não aconteceu”, afirmou Freire Gomes em sua própria oitiva ao STF.
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